Com o tema ‘Criança não deve trabalhar. Infância é para sonhar’, a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social (Sedes), por meio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), realizou, na tarde desta quarta-feira, 12, o II Seminário Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente Trabalhador, o qual contou com a presença de representantes de várias instituições socioassistenciais que atuam na defesa dos direitos da criança e do adolescente, da secretária-executiva, Simone Sandri, da procuradora do Trabalho do Ministério Público do Trabalho e Emprego (MPTE), Lydiane Machado e Silva, dentre outros.
Para a Procuradora do Trabalho, Lydiane Machado e Silva, “os adolescentes e as crianças são os principais destinatários dos esforços e da luta da instituição, no sentido de garantir a todo esse público o real direito de sonhar”, pontuou. Lydiane Machado ainda ministrou palestra sobre a temática do seminário “Criança não deve trabalhar. Infância é para sonhar”.
Durante o evento foi apresentada a peça teatral ‘A história de Aninha’-, cuja encenação conta a história da boneca Aninha que é convidada a trabalhar na casa de uma mulher da cidade grande, mas é alertada pelo papagaio Peti, que dá orientações sobre os direitos que a criança tem de brincar e se divertir, em vez de trabalhar.
Outra palestra ministrada durante o II seminário foi sobre ‘Direitos da criança e do adolescente voltado ao trabalho infantil e proteção do adolescente trabalhador’, proferida pelo superintendente de Direitos Humanos e presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Claudiney Leite de Souza.
A secretária-executiva da Sedes, Simone Sandri, destacou que todas as instituições presentes no evento têm um papel fundamental na proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes e que o trabalho integrado é fundamental para o bom funcionamento das políticas públicas. “Tenho certeza que a participação de todos e o apoio mútuo das instituições parceiras é possível ser, cada vez mais, mais eficiente em nossos trabalhos. O trabalho em rede é fundamental, pois é o olhar de cada um que faz parte da gestão, que possibilita a realização de trabalhos como este de proteger nossas crianças e nossos adolescentes”, concluiu.
Fonte: Secom Palmas
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