Dorinha, MM, Kátia: oito anos, várias cartas já na mesa e a cadeira no Senado que já agita bastidores

Maju Cotrim

O Tocantins tem uma vaga disponível para o Senado este ano. Uma disputa que já tem vários nomes cotados: a própria senadora Kátia Abreu (PP) que deve disputar reeleição, a deputada federal Professora Dorinha (Democratas) , o ex governador Marcelo Miranda (MDB) que não esconde a pretensão e que tem sido encorajado por amigos e aliados para a disputa.

Além destes nomes cotados, muitos outros políticos já chegaram a citar a possibilidade de tentar construir uma candidatura para o mandato de 8 anos no Senado. É uma cadeira muito cobiçada!

Um mandato no Senado representa a consolidação e amadurecimento das carreiras políticas.

Kátia deve disputar seu terceiro mandato e tem ainda o filho Irajá que já tem outra cadeira, Dorinha surge como um nome novo que teve crescimento político e parlamentar pelas atuações nacionais, Marcelo Miranda é ex governador e já chegou até a ganhar uma vez para o Senado.

A construção das candidaturas ao Senado envolve grupo político, aceitação dos nomes perante as bases e as reais chances e peso político de cada um.

Lembrando que em 2018, quando esteve em jogo duas vagas, a disputa teve contornos totalmente diferentes no decorrer das eleições que consagraram Eduardo Gomes e Iraja Abreu como vencedores.

Alem da escolha de quem vai emplacar mesmo ou não o nome, a meta deve ser sempre a representação qualitativa do Estado no Senado e o Tocantins tem sim quadros disponíveis para isso. Agora é costura política e definições políticas e partidárias.