Brener Nunes – Gazeta do Cerrado
Na manhã desta sexta-feira, 15, a Gazeta do Cerrado traz na tarde desta quinta-feira, 14, mais uma última matéria especial com as propostas dos candidatos que irão para o segundo turno nestas eleições suplementares, Mauro Carlesse (PHS) e Vicentinho Alves (PR). Desta vez, vamos falar sobre o que os candidatos pensam sobre gestão. Funcionalismo, Planejamento, Transparência, entre outros assuntos.
As proposta são baseadas nos Planos de Governo apresentados pela coligação de cada postulante. A votação do segundo turno acontece no próximo dia 24.
Mauro Carlesse
Para a coligação Governo de Atitude, de Mauro Carlesse, as ações do governo devem ser colocados de forma transparente para sociedade. “A criação de um fórum permanente composto por variados segmentos da sociedade é condição inicial para mudar a postura do caráter conservador e centralizador dos governos que aqui passaram”, consta no plano.
Segundo o plano, a publicação dos dados em conformidade com as normas vigentes são condições das ciências para colocar a disposição da população como estão sendo aplicados os de que o governo dispõe de também usar atos governamentais.
A coligação também apresenta propostas para o Funcionalismo. “Somos conhecedores de inúmeros problemas que afetam nossos servidores estaduais, principalmente no que se refere as progressões estabelecidas em lei e reajustes de dar trabalho, dentre outros. Estabelecer um canal de discussão permanente para busca de soluções adequadas para todos os direitos dos servidores buscaremos solucionar a questão do concurso e torná-los instrumentos habitual de acesso democrático serviço público”, informam.
Vicentinho Alves
Em seu planejamento de gestão, a coligação É a Vez dos Tocantinenses, de Vicentinho Alves, propõe a redução das despesas custeio (aluguéis, passagens, diárias, materiais de consumo, etc). E também o enquadramento aos limites determinados pela lei de responsabilidade fiscal.
Vicentinho também promete a adoção de práticas de transparência das medidas de austeridade organização da máquina governamental, e o equilíbrio orçamentário e financeiro como melhoria da arrecadação sem aumento de carga tributária ganho de eficiência dos gastos públicos.
E deseja finalizar as operações de crédito em andamento de modo a possibilitar o investimento no estado e nos municípios, afirma o plano da coligação.