Preocupada com a saúde pública do Tocantins, em especial de Palmas, que está com alta na internação por covid-19,  a deputada estadual Luana Ribeiro cobrou durante sessão legislativa desta terça-feira, 23, posicionamento da gestão do município em relação à falta de um hospital municipal para atender à população da capital.

 

Para Luana Ribeiro, a superlotação dos hospitais é resultado  da falta de disponibilização de leitos para tratamento da Covid-19 e da carência de um hospital municipal. ”Nós temos que ter responsabilidade em relação a pandemia e um dos motivos que está arrebentando a saúde do nosso estado é que a capital não colocou leitos o suficiente, não deu sua contrapartida para pandemia. Palmas é uma capital que não tem um hospital municipal”, ressaltou a parlamentar. 

Durante sua fala, a deputada citou o exemplo do município de Araguaína, ao norte do estado, que já possui um hospital para atender as demandas relacionadas à covid-19. “O que eu não compreendo é que a cidade de Araguaína, que é uma cidade que tem uma receita menor que a da nossa capital, tenha um hospital municipal para tratar à Covid e Palmas não tenha. E não se trata de um hospital de campanha, após passar a pandemia, esse será um hospital permanente”, disse. 

Luana questionou a falta do hospital municipal e a eficácia do decreto municipal que limita o funcionamento do comércio. “Aonde está o hospital municipal da nossa capital? Também quero compreender se o vírus tem hora para circular, quero compreender o porquê do decreto até as 20h da noite. Ficam os questionamentos ao município de Palmas e a gestora da capital”. 

Durante sua fala, a deputada citou o exemplo do município de Araguaína, ao norte do estado, que já possui um hospital para atender as demandas relacionadas à covid-19. “O que eu não compreendo é que a cidade de Araguaína, que é uma cidade que tem uma receita menor que a da nossa capital, tenha um hospital municipal para tratar à Covid e Palmas não tenha. E não se trata de um hospital de campanha, após passar a pandemia, esse será um hospital permanente”, disse. 

Luana questionou a falta do hospital municipal e a eficácia do decreto municipal que limita o funcionamento do comércio. “Aonde está o hospital municipal da nossa capital? Também quero compreender se o vírus tem hora para circular, quero compreender o porquê do decreto até as 20h da noite. Ficam os questionamentos ao município de Palmas e a gestora da capital”.