A Delegacia de Homicídios (DH) da capital, responsável por investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista dela Anderson Gomes, analisa a conexão do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão, com a testemunha-chave do caso.
Brazão e um técnico lotado no tribunal foram intimados por agentes da especializada nesta terça-feira (12), segundo o G1. A reportagem tentou entrar em contato com o conselheiro, mas não conseguiu respostas.
A morte de Marielle e Anderson, ocorrida na noite do dia 14 de março, continua sem respostas. Os dois foram executados a tiros de submetralhadora dentro do carro, no Estácio, zona central da cidade. A principal linha de investigação aponta para motivação política. A vereadora era conhecida pela defesa dos direitos humanos. A polícia investiga a participação de milicianos e do vereador Marcello Siciliano (PHS) no caso, mas não vem divulgando os passos do inquérito. O político continua negando qualquer envolvimento na morte de Marielle.
Fonte: Notícia Extra