A três dias da pesquisa eleitoral que vai definir a nova reitoria da Universidade Federal do Tocantins, os professores Adão Francisco e Marluce Zacariotti da “Chapa 22 UFT Forte: Diálogo e Ação” estiveram na manhã desta terça-feira, 6, no campus de Porto Nacional.
Em visita às salas de aula e diversos setores do campus eles chamaram a atenção da comunidade acadêmica para a necessidade de participação democrática na eleição na próxima sexta-feira dia 9 de junho.
Num momento de diálogo com representantes de técnicos, professores e alunos, o professor Adão Francisco destacou a necessidade de autonomia, transparência, gestão portas abertas e principalmente o anseio pela mudança no modelo de gestão. “Atualmente temos um modelo que se esgotou porque é centralizado. Há muitas dificuldades de campus a campus e nós precisamos garantir a autonomia. Queremos dar um passo adiante com participação da comunidade, transparência e proatividade”, disse.
Já a professora Marluce Zacariotti lembrou sobre a questão da acessibilidade, assunto que os alunos fizeram muitas sugestões e cobraram mais ações. “Vamos garantir que os recursos que chegam para este propósito sejam realmente investidos nestas políticas. Falta garantir que os projetos sejam executados”, disse a professora Marluce ao frisar que essa é uma preocupação da Chapa.
Professores do campus relataram falta de apoio para Doutorado e os técnicos pediram mais assistência e também segurança. Neste ponto, a Chapa 22 também defende que a UFT possa apoiar os professores nas demandas de qualificação, além de buscar resolver as questões apontadas pelos técnicos administrativos como maiores problemas.