O não cumprimento de leis trabalhistas por parte de empresas atuantes em diversas áreas foi o que motivou a Força Sindical, Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Fesserto) e mais dez entidades a solicitar junto ao Ministério do Trabalho e Emprego mais rigor na fiscalização e acompanhamento e celeridade nos processos trabalhistas. A reunião com o superintendente do MTE-TO, Celso Cesar Cruz, ocorreu nesta semana e contou com a presença do presidente da Fesserto, Carlos Augusto Melo de Oliveira, o Carlão, que também preside a Força Sindical no Tocantins, e representantes de várias entidades sindicais.

“O que vemos em todo o Tocantins é o descumprimento por parte de várias empresas quanto aos acordos trabalhistas e aos direitos garantidos pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e isso merece uma atenção maior por parte dos órgãos fiscalizadores que é quem pode fazer algo no sentido de fazer a legislação ser cumprida e o trabalhador ter seu direito garantido”, ponderou Carlão.

 

O presidente da Fesserto se mostrou satisfeito com o resultado da reunião. “O superintendente falou que o órgão passa por uma restruturação, mas que mesmo assim continua atuante e vai enfrentar de perto essas situações. Se colocou totalmente à disposição das entidades ali presentes no sentido de verificar cada caso”, afirmou.

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Participaram da reunião representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis no Estado do Tocantins (Sintraposto), Sindicato dos Trabalhadores de Escritório de Contabilidade no Tocantins (Sintraesco-TO), Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Estado do Tocantins (Sinfito), Sindicato dos Garçons e Empregados em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do Estado de Tocantins (Singarehst) e Força Sindical.