Resultado da imprudência no trânsito, acidentes caseiros ou no trabalho, a ortopedia é responsável pela maioria dos atendimentos das unidades hospitalares geridas pelo Executivo Estadual e, sem dúvidas, um grande desafio às equipes de gestão e multiprofissional em atendimento direto a esses pacientes. No Hospital Regional de Araguaína, a realidade não é diferente, mas a unidade tem otimizado os trabalhos e só nos cinco primeiros meses de 2019 já realizou 620 procedimentos nesta especialidade.
O pronto socorro do HRA realiza uma média de 1.607 atendimentos mensais e desses 54% são de clínica ortopédica e 46% são de clínica médica.
Para o diretor geral da unidade, Vânio Rodrigues, os resultados de procedimentos são “uma evidência clara de que a equipe mantém o compromisso com os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e não tem medido esforços para proporcionar uma maior resolutividade acerca dessa demanda, que é a maior da unidade”, destacou.
Ainda segundo Vânio, os números são ainda mais valiosos, levando em consideração todas as adversidades, que vão desde as falhas na assistência básica à falta de esclarecimento e compreensão do cidadão que em alguns casos pode ser atendido em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), por exemplo. “Temos buscado suprir todas as demandas que chegam à unidade, com a agilidade e eficiência que a população merece e esta semana conseguimos zerar o corredor de pacientes ortopédicos, a unidade ainda trabalha em superlotação, mas seguimos com os esforços, para que todos sejam atendidos com dignidade”, enfatizou o diretor.
Rouparia
O HRA também recebeu esta semana, a reposição de 1900 peças novas de enxoval, o que ajudará nos processos internos. “Além de enxovais, estamos realizando o abastecimento mensal de medicamentos e insumos, conforme solicitação da unidade e estamos trabalhando para que todas as unidades hospitalares geridas por nós estejam abastecidas, a intenção é que nosso estoque regulador melhore os índices e alcance 95% de abastecimento”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Dr. Edgar Tollini.
fonte: Secretaria de Saúde