Após a implantação da UTI Pediátrica pelo Estado, a manutenção da unidade seria feita com recursos das três esferas governamentais: Estado, Município e Governo Federal. O Estado ficaria responsável pelo corpo técnico, medicamentos e alimentação. O Governo Federal arcaria com despesas no valor de R$ 120 mil mensais por três meses e após esse período, ficaria em torno de R$ 300 mil. O Município ficaria responsável pelas outras despesas, como água e energia.
Equilíbrio das contas
“Nós enviamos proposta ao Governo do Estado diante da enorme demanda que já temos bancado no Município com serviços regionais e para equilíbrio das contas municipais. Como a Prefeitura tem ficado com a conta maior em serviços de atendimento especializado, na Unidade de Pronto Atendimento, SAMU, CAPS AD e Hospital Municipal, será necessária uma revisão desses valores para que o Município tenha condições de fazer um novo convênio”, apontou Dimas.
Para manter as quatro unidades, o Município paga mensalmente R$ 963 mil, Governo Federal R$ 1,9 milhão e o Estado R$ 252 mil. “Precisamos equilibrar essa conta, nossa proposta é que Município e Estado paguem o mesmo valor nos convênios atuais para que a Prefeitura tenha condições de manter outro convênio”, afirmou o prefeito.
A proposta foi feita ao secretário Marcos Musafir durante a entrega da obra.