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“Que o direito de aprender seja respeitado”, afirmou Dorinha durante Prêmio Paulo Freire de Jornalismo 2022

Com o tema “Educação pública na pandemia: inovação para manter a aprendizagem e o vínculo do aluno nas escolas das redes estaduais”, a deputada federal e presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Professora Dorinha (União/TO) prestigiou na noite dessa segunda-feira, 18 de abril, em Brasília (DF), o Prêmio Paulo Freire de Jornalismo 2022, que teve trabalhos finalistas em seis categorias: Fotojornalismo, Telejornalismo, Impresso, Mídias Digitais, Radiojornalismo, e Webjornalismo.


“Tivemos que nos reinventar durante a pandemia na garantia da aprendizagem aos nossos alunos e encontrar novos caminhos. É na escola que temos que construir esses novos saberes, garantir educação pública de qualidade e a formação cidadã. Que o direito de aprender seja respeitado. Parabéns a todos os jornalistas premiados nessa noite que contribuem com a educação do nosso país”, enfatizou Dorinha.

Na ocasião, a parlamentar entregou o prêmio para o segundo colocado na categoria Fotojornalismo, Tiago Queiroz do Estadão. Foram premiados com os primeiros lugares: Fernanda Balsalobre, da Jeduca na categoria Mídias Digitais; Lucas Landau, do UOL com Fotojornalismo; Rone Carvalho, do Diário da Região na categoria Jornalismo Impresso; Ana Carolina Prado, do UOL com Webjornalismo; Vera Souto, da TV Globo no Telejornalismo; e Elaine Santana do Rádio Jornal na categoria Radiojornalismo.

Realizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Dorinha esteve acompanhada do presidente do CONSED, Vitor de Ângelo e com a diretora institucional do Conselho, Nilce Costa.

Também estiveram presentes Leuzinete Pereira, secretária de Educação do Maranhão; Rebeca Otero, coordenadora de Educação da Unesco; Hélvia Paranaguá, secretária de Educação do Distrito Federal; e outras autoridades. O evento foi apresentado pelo jornalista da TV Globo Brasília, Antônio de Castro, e contou com 14 secretários estaduais de Educação.

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