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100 Cabeças do Congresso e Elite Parlamentar: Dorinha figura como liderança importante e defende maior protagonismo feminino na política

 

Na última semana, dois rankings importantes da política nacional trouxeram o nome da senadora Professora Dorinha como liderança que vem ganhando destaque no Congresso Nacional.

O primeiro ranking é do DIAP, instituição renomada de acompanhamento da atuação parlamentar, traz a Professora Dorinha entre as “100 Cabeças do Congresso”, dentre 81 Senadores e 513 deputados federais. Já é o quarto ano consecutivo que a parlamentar figura entre as “100 Cabeças do Congresso”.

Já o segundo ranking é a Elite Parlamentar, publicação da Arko Advice que, desde 1997, visa reconhecer as lideranças que se destacaram nos debates políticos por sua qualificação e representatividade. Esse ranking cita 110 parlamentares, sendo 38 senadores e 72 deputados federais. Por ter a educação como a sua principal bandeira, a senadora Professora Dorinha é citada como uma liderança política especialista.

Para a Professora Dorinha, estar entre os parlamentares que mais se destacaram em 2023 é um importante reconhecimento da atuação parlamentar, mas defendeu maior protagonismo feminino na política. Isso porque, em ambos os rankings, foram poucas as mulheres citadas. Das 100 Cabeças, apenas quarto senadoras figuram a lista. Já na Elite Parlamentar, são sete deputadas federais e cinco senadoras.

“Nós temos uma luta permanente pela valorização e respeito em relação a participação política das mulheres. É preciso fazer justiça pela atuação de muitas mulheres que vêm fazendo história, mas têm pouco reconhecimento”, disse.

Professora Dorinha defendeu a cota de participação feminina no espaço política. “Nós somos mais de 50% da população. Nós temos voz e vez. Nós queremos e vamos continuar trabalhando em diferentes espaços da política. As pessoas dizem o tempo todo que mulher não gosta de política. Não é verdade. Mulher gosta de política, sim. Agora não dá para botar uma Ferrari na mão do meu concorrente, um homem, e me dar um Fusca e dizer “vocês têm as mesmas chances”. A gente sabe não é assim que funciona. Por isso a necessidade da cota para termos mais mulheres na política”.

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