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13ª vítima é encontrada no rio Tocantins após desabamento da ponte de Estreito; quatro seguem desaparecidos

Ponte JK no rio Tocantins, entre Aguiarnópolis e Estreito (MA), caiu em 22 de dezembro de 2024 — Foto: Ana Paula Reihban/TV Anhanguera

 

Mais um corpo foi localizado no rio Tocantins, próximo aos destroços da ponte Juscelino Kubitschek, que desabou no dia 22 de dezembro na BR-226, entre Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO). A vítima foi encontrada nesta sexta-feira, 3, por volta das 10h30, com a ajuda de drones subaquáticos. Com isso, o número de mortos sobe para 13, enquanto quatro pessoas seguem desaparecidas.

De acordo com a Marinha, o corpo estava no fundo do rio, em uma área de grande profundidade e baixa visibilidade. A vítima será encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz (MA) para identificação.

O acidente envolveu o colapso da ponte enquanto quatro caminhões, duas caminhonetes, um carro e três motos transitavam pela estrutura. No dia do desabamento, um homem de 36 anos foi resgatado com vida.

Mergulhadores enfrentam condições adversas, como profundidades de até 40 metros e água turva, enquanto procuram por vítimas. A força-tarefa conta com o suporte de peritos oficiais, papiloscopistas e agentes de necrotomia para identificar os corpos encontrados.

Causas do desabamento

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o desabamento foi causado pelo colapso do vão central da ponte. As causas específicas ainda estão sendo investigadas. A ponte foi completamente interditada, e motoristas devem seguir rotas alternativas.

Relato do momento do desabamento

O vereador Elias Junior (Republicanos) registrou o momento exato em que a estrutura cedeu. Ele estava no local para documentar as condições precárias da ponte.

Identificação das vítimas

As autoridades identificaram até o momento 12 das 13 vítimas:

Próximos passos

As buscas continuam para localizar os desaparecidos, enquanto as autoridades avaliam os impactos do acidente e as medidas emergenciais necessárias. Além disso, análises estão sendo conduzidas para determinar os danos estruturais e ambientais.

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