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Acipa reage a Lei Seca na capital e reclama: “não há nenhuma ação proativa de apoio ao comércio”

Joseph Madeira, presidente da Acipa - Divulgação

Equipe Gazeta do Cerrado

A Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa) questionou através de nota o decreto da lei seca na capital.

“As proibições estabelecidas não bastam e se mostram ser o caminho mais cômodo e que em nada contribui. Além das medidas necessárias recomendadas pelos órgãos de saúde, é imprescindível ouvir, contribuir e apoiar os empresários, cuja função é gerar empregos e transformar vidas, e que até agora estão sendo apenas sacrificados pelas ações adotadas pela Prefeitura”, diz o presidente Joseph Madeira.

Veja a íntegra da nota:

 Lei seca em Palmas

A Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa) questiona a medida adotada pela Prefeitura Municipal de Palmas porque percebe que todas as medidas adotadas até o momento, inclusive a Lei Seca decretada na noite desta sexta-feira, 15, são apenas proibitivas, atingindo principalmente o comércio.

Infelizmente, não se observa por parte da Administração Municipal nenhuma ação proativa de apoio ao comércio, apenas ações restritivas e proibitivas.

As proibições estabelecidas não bastam e se mostram ser o caminho mais cômodo e que em nada contribui. Além das medidas necessárias recomendadas pelos órgãos de saúde, é imprescindível ouvir, contribuir e apoiar os empresários, cuja função é gerar empregos e transformar vidas, e que até agora estão sendo apenas sacrificados pelas ações adotadas pela Prefeitura.

Joseph Madeira
Presidente da Acipa

 

O que diz a prefeita

Numa rede social a prefeita se manifestou antes de publicar o decreto com a proibição. “Não há uma estratégia perfeita, mas temos que levar informação clara e coesa p as pessoas. Nosso inimigo é oculto, se propaga de forma rápida e silenciosa. Para sermos assertivos temos que unir esforços e alinhar as ações, poder público e toda população. Quero dizer que não estamos precipitando medidas, cedendo pressões, utilizando de achismos ou populismo. O que orienta nossas decisões é o respeito que temos pela ciência e pela saúde. Continuaremos estabelecendo todas as ações com muita serenidade, equilíbrio, respeito e união”, disse.

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