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Agência de Inteligência prende suspeitos de tráfico em flagrante em operação no Bico

No final da da manhã desta quinta-feira, 24, a Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) efetuou as prisões de quatro homens, e a apreensão de um adolescente em Araguatins. Eles são suspeitos tráfico de drogas e foram capturados em flagrante, com apoio de policiais militares da Agência Local de Inteligência (ALI), quando se encontravam em duas residências da cidade.

Coordenada pelo delegado-chefe da 10ª DP, Thyago Bustorff, a ação ocorreu após os policiais irem até os endereços onde os suspeitos se encontravam e os flagrarem com 43 porções de maconha, já prontas para a venda e mais de R$ 300 reais, provenientes do tráfico de drogas.

“Nossas equipes já estavam monitorando os atos dos indivíduos devido ao recebimento de várias denúncias, informando que os homens estariam praticando o tráfico de drogas em suas residências”, disse a autoridade policial. A partir das investigações, os policiais civis e militares foram até os imóveis, onde localizaram quatro adultos com idades de: 37, 23, 20 e 18 anos, além de um adolescente de 17 anos.

Diante dos fatos, todos foram conduzidos até à Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguatins, onde foram autuados pelos crimes de tráfico de drogas. O menor foi autuado em flagrante por ato infracional análogo ao tráfico. Após a realização das providências legais cabíveis, todos os presos foram recolhidos à Cadeia Pública, local onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário. O menor foi entregue aos cuidados da Vara da Infância e Juventude.

Para o delegado Thyago, a operação foi muito significativa, uma vez que várias pessoas envolvidas com o tráfico de drogas foram retiradas de circulação em Araguatins. “Com as prisões efetuadas, a Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar, restabelece a sensação de segurança nas adjacências das residências dos investigados, uma vez que eles estavam vendendo drogas, em plena luz do dia sem se importar com as consequências de seus atos”, disse a autoridade policial.

A operação recebeu o nome de Alerquina em alusão a uma mulher, que também é suspeita de traficar drogas e que já se relacionou com todos os investigados presos nesta tarde.

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