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Agente de unidade prisional de Tocantinópolis está com Covid; Cidade sobe para 8 casos

A Gazeta do Cerrado apurou que um agente que trabalha na unidade prisional de Tocantinópolis está com Covid. A informação foi confirmada pela secretaria municipal de saúde á Gazeta. O caso será contabilizado para Palmeiras do Tocantins onde ele é morador.

A unidade prisional de Tocantinópolis tem servidores de vários locais. “Ele foi retirado da escala e os demais que tiveram contato com ele também estão monitorados”, disse o secretário de saúde, Jair Aguiar. Ele frisou ainda que os detentos são acompanhados e nenhum apresentou sintomas até agora.

A cidade saiu de cinco para oito pacientes positivos. “Todos eles estão sem sintomas e sendo acompanhados pelo serviço de saúde”, frisou.

Tocantinópolis tem barreiras de triagem nas entradas da cidade.

A cidade teve o primeiro óbito, o ex-vereador Almiro Aguiar.

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O que diz a Seciju

A Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio de sua Superintendência de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional (Sispen/TO), informa ter ciência sobre o caso de contaminação por coronavírus do agente de execução da unidade penal de Tocantinópolis, e esclarece que o servidor encontra-se cumprindo as medidas de isolamento em sua residência, afastado de suas atividades laborais, até que se cumpra o prazo estipulado pelas autoridades de saúde como sendo do período de recuperação da doença.

Informamos também que a Seciju tem tomado todas as medidas necessárias para garantir a saúde de servidores do Sistema Penal e dos custodiados. Desde o anúncio da pandemia, as visitas às unidades foram suspensas, celas de isolamento foram destinadas para os novos presos que têm ingressado no Sistema e criou-se ainda o Núcleo de Operações, Prevenção e Controle – COVID-19, visando promover ações emergenciais e direcionadas junto às suas 37 unidades prisionais do Tocantins como a limpeza e higienização de todo o ambiente carcerário, uso obrigatório de máscara dentro da unidade e ainda o contato mínimo entre agentes e reeducandos.

Por fim, esclarecemos que graças a essas medidas, até o presente momento, não há registro de outros casos positivos para Covid-19 entre as pessoas privadas de liberdade no Sistema Carcerário do Estado.

 

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