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Amastha diz que aliança com PP é “resgate às origens” e nega haver acordo com Kátia e Irajá para 2022

Maju Cotrim

A aliança do PSD de Irajá Abreu e do PP de Kátia Abreu via intervenção com o PSB de Carlos Amastha deu o que falar. Teve até adversário criticando.

Procurado pela Gazeta, o presidente do PSB estadual, Carlos Amastha negou que as alianças tenham sido um arranjo já para as eleições de 2022. “São duas articulações completamente diferentes”, disse.

O PP tinha a candidatura de Ataides Oliveira homologada só que havia um acordo entre Tiago Andrino e ele para que quem estivesse melhor nas pesquisas seria o nome do grupo. Kátia interviu e levou o partido para o PSB.

“O PP nos deu muito apoio á nível nacional”, disse. Amastha lembrou o ex ministro Ricardo Barros que o levou para o PP para disputar em 2012. Ele exaltou os quadros nacionais do PP.

“É um resgate ás origens o PP hoje da senadora Kátia que também foi uma parceria excepcional nos Jogos Mundiais dos povos indígenas e como ministro da agricultura e também nos trouxe muitos recursos nos convênios que a gente fez, estou muito feliz”, disse.

O PP foi a legenda pela qual Amastha se elegeu em 2012.

E 2022?

Tanto Kátia, que está no último período do mandato atual, como Amastha irão disputar vagas em 2022. Irajá também já chega a ser cotado nos bastidores também para a disputa.

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