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Após aval do STF, Prefeitos do TO querem integrar consórcio para comprar vacinas; Cínthia participa de reunião hoje

Vacinas Covid-19 - Foto: Raiza Milhomem

Vacinas Covid-19 – Foto –  Raiza Milhomem

Equipe Gazeta do Cerrado

Os prefeitos começarão nesta segunda-feira, 1º a articular a formação de consórcio para compra de vacinas.

A gestora de Palmas, Cínthia Ribeiro é vice presidente de relações institucionais da Frente Nacional de Prefeitos e participará da discussão hoje.

“A 1ª reunião para discutir a constituição de um consórcio público municipal para aquisição de vacinas. Liderada pela FNP, a iniciativa veio após a decisão do STF, que autorizou estados e municípios a comprarem os imunizantes”, explicou a gestora.

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“Não vamos medir esforços p que a #VacinaParaTodos seja uma realidade em Palmas. Estou em contato tb com outros prefeitos do TO, que aguardam a formação do consórcio e desejam participar”, disse.

O consórcio

Cerca de 100 prefeituras formalizarão na segunda-feira (1º de março) a criação de um consórcio para a compra de vacinas contra a Covid-19. A decisão foi tomada neste sábado (27).

O grupo inclui capitais como Curitiba (PR), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Cuiabá (MT), Porto Velho (RO), Manaus (AM), Campo Grande (MS) e Aracaju (SE), além de cidades como Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP) e Petrolina (BA).

A primeira medida do consórcio será preparar uma minuta – a exemplo do que já foi aprovado na Câmara Municipal de São Paulo – para liberar os municípios para fazer as compras. No Brasil, a compra de imunizantes cabe ao governo federal.

Sputnik V

Também na próxima semana alguns representantes dos prefeitos devem visitar a fábrica da União Química, representante no país da vacina Sputnik V, desenvolvida na Rússia. A vacina russa teve seu pedido de uso emergencial recusado pelas autoridades sanitárias brasileiras por falta de documentos.

A iniciativa das prefeituras ocorre em meio à falta de doses para incrementar as campanhas de vacinação e ao avanço da pandemia, que está saturando os sistemas de saúde. A ocupação de leitos de UTI já supera 80% em vários municípios.

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