Na ocasião, o gerente de engenharia clínica Luiz Eduardo Freire Borges informou que um novo equipamento foi adquirido e que o Estado providenciou a contratação de uma empresa para fazer a manutenção corretiva e preventiva, evitando possíveis ocorrências desta natureza.
Com o retorno do exame, Maria Roseli cobrou a busca ativa das crianças que deixaram de ser atendidas nesse período para um novo agendamento, já que o Diretor do Contencioso da Sesau, Cícero Oliveira, informou que os agendamentos estão disponíveis desde o dia 13.
Outro fato levantado pela Promotora de Justiça diz respeito às consequências clínicas para a saúde das crianças que deveriam ter feito o teste, já que a triagem neonatal com detecção precoce facilita o tratamento. “Precisamos saber as consequências clínicas decorrentes da demora desse atendimento, no caso de crianças que nascem com problemas auditivos que podem ser submetidas a procedimentos”, questionou Roseli.
Uma nova audiência ficou marcada para o dia 24 de outubro, às 17h, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, a fim de discutir os agendamentos e esclarecer dúvidas clínicas.