Ícone do site Gazeta do Cerrado

Apple Watch pode ganhar medidores de pressão arterial e temperatura

O Apple Watch pode ganhar, em lançamentos futuros, sensores para medir a pressão arterial, a temperatura corporal e até mesmo uma ferramenta para acompanhar a fertilidade. As informações foram divulgadas em um relatório elaborado pelo The Wall Street Journal, mas não contam com confirmação oficial da Apple. A expectativa é a de que esses recursos sejam vistos somente a partir de 2022, ficando de fora de um possível Apple Watch Series 7.

De acordo com informações vazadas, a sétima geração de relógios da marca virá com um design reformulado com tela plana, que vai na contramão do display curvo visto nos modelos já lançados. Embora não haja confirmação por parte da fabricante, é possível que o Apple Watch 7 seja apresentado junto com o lançamento do iPhone 13 ainda este ano.

A Apple tem sido alvo de vazamentos de projetos e estudos que envolvem diversas ferramentas para futuros modelos do Apple Watch. Já foram mencionadas tecnologias para medir o índice de glicemia no sangue, bem como um possível termômetro. Desta vez, os rumores mencionam uma parte voltada para medir a temperatura do sangue. Com base no relato do The Wall Street Journal, o relógio smart usaria sensores capazes de observar a velocidade da onda de um batimento cardíaco do usuário.

Outra funcionalidade que pode aparecer em algum dos lançamentos nos próximos anos é o acompanhamento da fertilidade por meio da temperatura corporal. A aferição poderá ser feita por meio do pulso e o controle deverá ser feito por meio da elevação natural que costuma indicar o final do período de ovulação da mulher.

Junto com essa tecnologia, espera-se que os futuros Apple Watches também passem a monitorar possíveis apneias do sono, além de notificar e fazer orientações médicas adequadas quando o nível de oxigênio do sangue estiver baixo.

Ainda não houve confirmação por parte da Apple quanto ao design sugerido para o Apple Watch 7, tampouco sobre a ferramentas de saúde especuladas ao longo do ano.

Com informações: CNET e The Wall Street Journal

Sair da versão mobile