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As imagens do frio brutal que está “congelando” os Estados Unidos

(Eduardo Munoz/Reuters)

Uma violenta tempestade de neve, apelidada de “ciclone bomba”, com ventos gélidos que atingem mais de 80 km/h, castiga boa parte dos Estados Unidos, gerando transtorno e mortes. Ao menos 12 pessoas foram a óbito em decorrência das temperaturas congelantes, seis no Wisconsin, quatro no Texas e outras duas na Dakota do Norte e Missouri.

O frio brutal, que avança sobre o centro-oeste e costa leste dos Estados Unidos, obrigou o fechamento de escolas e estradas e a suspensão das operações em aeroportos, com mais de 4 mil voos sendo cancelados.

(Courtesy of Stewart Airport//Reuters)

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Em Boston, a tempestade causou alagamentos que levou os bombeiros a resgatarem os motoristas com ajuda de botes.

(REUTERS/Reuters)

Nas ruas de Manhatthan, o acúmulo de neve chegava a 20 centímetros. Algumas pessoas se arriscavam a enfrentar o espesso nevoeiro que cobria a ponte do Brooklyn. O frio é tamanho que nevou até o no “estado do sol”, a Flórida, que não via neve há mais de três décadas.

(Darren Ornitz/Reuters)

Para se precaver, muitas pessoas correram aos supermercados, que viram seus estoques esgotarem rapidamente.

O apelido do ciclone se deve a um processo conhecido como ‘bombogenesis’, no qual um sistema climático experimenta uma queda acentuada na pressão atmosférica e se intensifica rapidamente, com condições de nevasca combinadas com ventos com força de furacão.

(Brendan McDermid/Reuters)

Satélites da Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA) capturaram imagens da expansão do “ciclone bomba”  sobre a costa leste americana na tarde de quinta-feira.

“É definitivamente o vórtice polar deste ano”, disse Gregg Gallina, meteorologista do National Weather Service, ao The Guardian, em referência ao feitiço frígido que envolveu grande parte da América do Norte em 2013 e 2014.

(Lucas Jackson/Reuters)

Segundo meteorologistas, novos ventos polares vindos do Canadá podem trazer temperaturas inferiores a – 40 graus Celsius em algumas regiões.

(BRIAN SNYDER/Reuters)

Por Vanessa Barbosa

Fonte: Exame

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