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As palavras e desabafos de Carlesse: Governador promete resgatar obras paradas e faz apelo para que todos se juntem pelo Tocantins

Maria José Cotrim

O governador Mauro Carlesse fez o discurso de posse na manhã desta terça-feira, 1, em frente ao Palácio Araguaia numa cerimônia lotada e com presença de familiares e políticos.

Ele começou lembrando que quando começou tinha 3%. “Saímos visitando o Tocantins”, disse ao relembrar. Ele admitiu que vários colegas o desencorajaram na sua pretensão. “Andamos em 98 Câmaras municipais onde fomos recebidos e os vereadores começaram a ser recebidos na assembleia e criou-se esta força e está corrente forte pela mudança do Tocantins”, disse.

Segundo ele, devagar seu grupo foi construindo a maioria. “O primeiro turno não tinha só a disputa da eleição, tínhamos ainda que cuidar do Estado”, relembrou quando ocupava o governo em caráter interino.

Ele voltou a falar da sua bandeira da estabilidade. “ Não temos varinha mágica para resolver o problema de imediato. Estabilidade e um trabalho que precisa ser feito por anos e anos”, pontuou. “A estabilidade demora um pouco mas já estamos firmes e fortes na estabilidade”, disse.

Ele agradeceu ao povo e disse que a população acreditou no progresso. “ O Tocantins só pela localidade e pelos seres humanos, pela Polícia, pelos políticos sérios esta preparado para receber os investimentos”, disse.

Carlesse afirmou que sua equipe trabalha mais de 12 horas por dia. “Muitos grandes projetos feitos pelo Siqueira Campos e pelos outros que dicaram parados e vou resgatar estes projetos”, disse.

Ele voltou a dizer que vai resgatar as obras paradas e disse que é um homem de juntar e não de dividir.

Ele desabafou e disse que foi desumano ter que disputar três eleições e fez um apelo: “Vamos juntos independente quem votou no Carlesse ou não “, disse.

“Não pense que esse governo é mole, ele não é. Não tem medo e enfrenta de pé qualquer situação”, disse ao frisar que terá algumas coisas ruins mas muitas boas também.

Ele citou o nome dos aliados políticos presentes sempre em tom descontraído.

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