Vitória Soares – Gazeta do Cerrado
Na manhã desta quinta-feira, a Polícia Civil do Estado do Tocantins deu mais detalhes sobre o caso do Supermercado Poty. Que resultou na morte de Rafael Brito de Oliveira.
Segundo o delegado Guido Carneiro Ribeiro, após a análise da imagens, foi constatado que a ação foi cometida apenas por Jaison Gomes da Silva, e não por dois criminosos como antes foi informado.
O inquérito foi relatado de maneira parcial, entretanto de acordo com as imagens a maior possibilidade é que o tiro que matou Rafael Brito tenha saído da arma do criminoso e não dos agentes da polícia.
Segundo o que foi analisado, os três agentes atiraram de costas para o Poty e o criminoso atirou de frente ao supermercado, com isso a maior possibilidade é que os disparos tenham sido da arma de Jaison.
O suspeito, foi preso em flagrante e possivelmente vai responder por homicídio e por tentativa de latrocínio.
O delegado não acredita na possibilidade Gomes conhecer uma das vítimas e que os agentes agiram em legítima defesa.
Entenda o caso
A morte aconteceu no dia 30 de setembro, na quadra 405 Norte, em Palmas. Segundo informações, três agentes penitenciários estavam próximo ao local e teriam reagido a um assalto, trocando tiros com o criminoso no meio da rua.
Imagens de câmera de segurança mostram que a vítima estava ao lado do caixa do supermercado. O tiro passa por cima de um funcionário que estava sentado e acerta Oliveira. O homem cai no chão ao lado da esposa e do filho. A mulher também estava grávida.
Caso Moisés
Sobre a morte do prefeito Moisés, o delegado afirmou que as investigações seguem em sigilo e não vão passar novas.