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Assessores de Bolsonaro e dono da Havan serão ouvidos na CPI das Fake News

Bolsonaro e Luciano Hang

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura a veiculação de informações falsas, a chamada CPI das Fake News, aprovou nesta terça-feira (23) a convocação dos nomes que devem se apresentar para falar sobre o tema, informou a Agência Câmara. São eles:

Também foram aprovados convites para:

De acordo com a Agência Câmara, a maioria dos requerimentos de convocação e convite partiu de parlamentares da oposição que integram a CPI mista. A convocação de Gleisi, no entanto, foi feita por membros da base do governo.

Já o convite à senadora dos Estados Unidos Elizabeth Warren ocorreu por iniciativa iniciativa da deputada Lídice da Mata (PSB-BA), relatora da comissão.

Entenda a ‘CPI das Fake News’

Criada em julho, a CPI das Fake News tem, entre outros objetivos, a finalidade de a investigar “ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e o debate público”. Também deve investigar a suposta criação de perfis falsos nas redes sociais para influenciar as eleições presidenciais de 2018 e a prática de “ciberbullying” contra autoridades e cidadãos.

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Nas eleições presidenciais do ano passado, surgiram denúncias de que empresas apoiadoras do então candidato ao Planalto do PSL, Jair Bolsonaro, teriam comprado pacotes de disparos de mensagens para difamar, por meio de rede social, o candidato do PT, Fernando Haddad. Bolsonaro nega irregularidades.

A instalação da comissão no Congresso Nacional ocorreu no início de setembro. Formada por 15 deputados e 15 senadores, a CPI das Fake News é presidida pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA).

De acordo com o requerimento de criação da CPMI, a comissão deve investigar:

fonte: G1 Portal Globo

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