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Campanha de Bolsonaro é lançada no Tocantins; Malta diz que quer ser ministro das Relações e defende imunidade tributária e mudanças no STF

Equipe Gazeta do Cerrado

Apoiadores políticos do presidenciável Jair Bolsonaro no Tocantins fizeram evento na noite desta quarta-feira, 10, no auditório da ATM em Palmas.

O senador Magno Malta, um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro, esteve presente no evento que reuniu ainda membros do PSL no Estado como César Simoni e Antônio Jorge.

Tratado como celebridade pelos presentes o senador foi assediado desde a sua entrada, dezenas de pessoas se amontavam para tirar uma selfie.

Ele começou seu discurso dizendo que estava ali cumprindo ordens de Bolsonaro. Em seguida fez um relato da relação que tem com presidenciável citando preocupações em comum e que ideia da candidatura surgiu a seis anos.

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O auditório ficou lotado de apoiadores e eleitores do candidato do PSL. O clima das falas foi de críticas ao atual cenário político e ainda ao adversário bem como do PT. Num telão passavam vídeos contra adversários de Bolsonaro. Malta afirmou em sua fala que a campanha de Hadadd estaria mudando as cores e a identidade visual bem como a associação a Lula.

Prometeu também imunidade tributária as igrejas, para quem ganha até 5 salários mínimos e redução da alíquota de 27% para 20%.

Falou que quer mudanças no Supremo Tribunal Federal com nomeação de mais 10 ministros e mandato de 8 anos.

Ele disse ainda que gostaria de ser Ministro das Relações caso Bolsonaro ganhe. Durante sua exposição teve pregação, hino nacional e oração.
Magna afirmou em seu discurso que Bolsonaro está preparado para governar o país e lembrou da amizade dos dois.
Os eleitores presentes vibravam a cada instante.

Outros atos em apoio a Bolsonaro acontecerão no Estado neste segundo turno.

O Protesto

Um protesto marcou o início do evento e resultou na ausência de um dos apoiadores de Bolsonaro no Estado, o deputado federal Vicentinho Alves que foi um dos mobilizadores do evento que diante da situação preferiu não comparecer.
No meio do discurso Malta respondeu aos manifestantes ao dizer que o partido vai continuar na mão dos que estão na luta desde o começo.

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