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Caso Anazilda: Após testemunha ser ouvida, defesa e promotoria farão alegações finais contra réus acusados de armar emboscada e assassinar vítima

Anazilda foi morta com golpes de capacete – Foto – Arquivo Pessoal

Foi realizada nesta quinta-feira (8/2) a segunda audiência de instrução dos três acusados de tramar e executar a morte de Anazilda Santos Almeida, em outubro de 2023, em Araguaína. Os trabalhos foram conduzidos pelo juiz Carlos Roberto de Sousa Dutra de forma virtual.

Uma testemunha de defesa foi ouvida e os três denunciados pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO) – Francisca da Silva Batista e Lara Eduarda Batista da Cruz – mãe e filha -, respectivamente, e o executor do crime, Welerson da Silva Monteiro – foram interrogados.  Eles são acusados de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e por emboscada, além de furto, já que a bolsa e o celular da vítima foram levados após o espancamento.

Depois dos interrogatórios, o MPTO pediu vistas do processo para apresentar memoriais, o que foi deferido pelo juiz. Assim que a ata for publicada, a promotoria será intimada para alegações finais e, em seguida a defesa. Ambos terão um prazo de cinco dias. Somente após essa etapa, o juiz profere a decisão de pronúncia ou impronúncia, ou seja, se os acusados vão ou não a Júri Popular.

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