O Portal Gazeta do Cerrado conversou com a Delegada Regional de Colinas, Dra. Olodes Oliveira Freitas, para saber em que circunstancias ocorreu a prisão de Antônio Vitor Morais Lacerda de 31 anos, principal suspeito do desaparecimento da contadora Érica Vanessa no dia 28 de julho. De acordo com a delegada, o ex-namorado da vitima se apresentou na na delegacia regional de Colinas na manhã do último domingo, (6).
De acordo com a Delegada, Antônio Vitor está preso preventivamente acusado de sequestro. Ela afirmou à Gazeta que já havia entrado com um mandato de prisão assim que soube do desaparecimento da vitima, uma vez que o acusado possui um extenso histórico de medidas protetivas solicitadas por sua ex-companheira. Afirmou ainda que Vitor chegou a ser detido por descumprimento de ordem judicial há cerca de um mês, mas logo foi liberado.
A delegada disse que Vitor ficou escondido e aproveitou para entrar na casa de sua ex-companheira quando a contadora abriu o portão para ir trabalhar e teria forçado a vítima a deixar a casa em sua companhia. “Ele entrou na casa da vítima quando ela abriu o portão para ir trabalhar”, confirmou.
Vitor também é acusado de ameaçar a vítima e sua família em várias ocasioes inclusive com arma de fogo. O advogado da famíia do acusado foi quem intermediu a liberação da refém, segundo a Polícia. Seis dias após Erica entrou em contato com a família informando do paradeiro.
Entenda o caso
A jovem de 24 anos, natural de colinas veio para Palmas para trabalhar em um escritório de contabilidade e foi vista pela ultima vez no dia 28 de julho ainda pela manhã, e o seu ultimo contato foi para avisar que não iria comparecer ao trabalho. O suposto desaparecimento da jovem foi amplamente divulgado nas redes sociais na intençao de localizar o seu paradeiro, logo que souberam da noticia os familiares acionaram a policia.
A policia civil passou a investigar o caso, e declarou que o principal suspeio do desaparecimento de Érika é um ex-namorado cujo a contadora tem uma medida protetiva em seu desvafor. Depois de cinco dias a contadora tranquilizou os familiares e disse que estaria voltando para casa.