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Central que armazena vacinas e soros que abastecem hospitais passa por reforma; Investimento de R$ 1,3 m

Foto: Nilcem Fernandes

O Governo do Estado por meio da Secretaria de Saúde (SES) realiza obra de reforma e adequação da Central  de Armazenamento e Distribuição Estadual  de Imunobiológicos – Rede Frio, em Palmas, a obra orçada em R$1.362.580,88 é o resultado de constante esforços no sentido promover construções, ampliações e adequações necessárias aos serviços de saúde. Os recursos são oriundos de repasse federal e contrapartida do Governo do Estado.

A Central  Estadual  de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos em Palmas contará com um novo local, com espaço ampliado para a câmara fria e refrigerada  que armazenam as vacinas, soros e imunoglobulinas que são distribuídas para todo o Estado. Em uma área de mais de 1.400 metros quadrados estão previstas, de acordo com o setor da Engenharia da Secretaria reformas em pisos, revestimento, forro, divisórias, cobertura, instalações elétricas, hidráulica, banheiros e demais dependências.

A câmara fria é o local que permitem uma cadeia de frio eficiente, que compreende o armazenamento, conservação, distribuição, transporte e manipulação das vacinas, dando maior precisão no ajuste da temperatura, garantindo assim a manutenção dos produtos em condições adequadas de conservação.

As cidades de Gurupi e Araguaína também serão contempladas com investimentos para a construção dos prédios da Central Regional de  Armazenamento Distribuição de Imunobiológicos nestas cidades, ambos com área de 447 metros quadrados, estando na fase de licitação.

Para enfermeira responsável pelo setor de Imunização da Secretaria, Rosângela Guimarães, a obra irá fortalecer o serviço e vem melhorar a estrutura, com espaço maior, dando suporte no fluxo de acordo com as normativas do Ministério da Saúde. “A nova estrutura irá melhorar a capacidade instalada, pois os imunobiológicos são produtos termolábeis, ou seja, são produtos que podem se alterar ou se transformar quando expostos a variações da temperatura, razão pela qual é indispensável mantê-los em condições capazes de preservar as características de produção até o momento da aplicação na população alvo, de modo a garantir a proteção preconizada. Para tanto, é fundamental uma rede de frio estruturada desde o laboratório produtor até a sala de vacinação”, destacou.

 

 

Fonte: Secretaria da saúde

 

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