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Clima no PT: Mourão e Amália avaliam apoios e possibilidades de alianças

Especial Gazeta do Cerrado

A Gazeta do Cerrado entrou em contato com os deputados estaduais do Partido dos Trabalhadores (PT) para ouvir suas opiniões sobre a possibilidade de apoio do partido á Senadora Kátia Abreu para as eleições do próximo ano e a tentativa de uma suposta candidatura própria ao Governo do Estado em 2018.

O nosso primeiro entrevistado o foi o deputado Paulo Mourão que afirmou que há apenas uma discussão partidária e declarou que ainda não existe um projeto de candidatura consolidado: “a senadora Kátia Abreu é uma grande parceira nossa, é uma grande companheira. Agora essa questão de apoio, o PT estadual também tem projeto definido, nós temos que trabalhar o melhor nome que conseguirá aglutinar um bom projeto, forças e lideranças que possam dar um novo caminho ao desenvolvimento estruturado do Estado” disse.

Mourão disse ainda que uma candidatura própria é o desejo de todo e qualquer partido e não descartou essa possibilidade :“ as candidaturas sempre estão na pauta de todos os partidos, todos. Não tem partido que não deseje ter um candidato próprio”. Questionado sobre o seu nome ter sido citado pelas lideranças partidárias da legenda como um dos mais aptos a concorrer ao Governo em uma candidatura própria, Mourão foi modesto “recebo isso com muita humildade e obviamente com responsabilidade, mas precisamos discutir. Uma candidatura ao Governo do Estado necessita reunir o maior número de partidos possíveis, dentro de um processo de projeto programático de desenvolvimento sustentável, tendo como referencia o desenvolvimento social e cidadão” concluiu.

O deputado não descartou futuras alianças e lembrou o nome do prefeito  Carlos Amastha (PSB), da senadora Kátia Abreu (PMDB) “eu acredito que a partir desse momento, vamos começar a maturar nomes como a senadora Kátia Abreu, o prefeito Carlos Amastha, os do nosso partido, tanto o meu quanto outros nomes valorosos. É o momento de abrir o diálogo e chegar a conclusão de quem terá realmente a condição de não só defender o projeto, mas de implantar um momento novo para o Estado” finalizou.

A deputada Amália Santana se diz tranquila em relação ao assunto e ressaltou que o ano é de muito trabalho “ainda é um ano de muito trabalho. As eleições são ano que que vem e o responsável pela posição do partido é o presidente, o palanque é só ano que vem, estou muito tranquila em relação a essa discussão” explicou.

Questionada sobre as articulações para o lançamento da candidatura própria do partido, Amália lembrou que é uma decisão coletiva “temos essa disclusão levantada e eu não posso responder antes de uma tomada de decisão coletiva. Não posso atropelar, eu não trabalho sozinha e as decisões tem que ser tomadas no fórum apropriado para cada um sair falando uma coisa e divergindo um do outro” concluiu.

 

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