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Clima político sobre 2022 tem setembro morno e grupos focam em articulações e andanças

Maju Cotrim

Mesmo com a ânsia de alguns amantes da política por definições, nomes e cenários para as eleições de 2022 o clima de setembro é morno.

Sem fatos políticos ainda concretos as especulações reinam e as dúvidas continuam sendo maiores que as certezas.

As cartadas políticas do Palácio sobre a sucessão continuam sendo incógnita até o momento já que o governador Mauro Carlesse oficialmente mantém sua fala de que pretende permanecer até o final do seu governo. Se Carlesse não sair mesmo quem será o nome do Palácio?

Há três semanas o vice Wanderlei Barbosa admitiu em exclusiva á Gazeta que pode disputar uma vaga de federal e deixou claro que toda essa definição depende da liderança de Carlesse no grupo.

Por outro lado, nomes da oposição andam o estado de ponta a ponta por regiões se encontrando com lideranças e discutindo a construção de planos de governo.

Os interessados em construírem mesmo candidatura para 2022 começam a entrar em campo com suas linguagens, articulações e estratégias.

O jogo promete esquentar a partir de outubro com o início de definições partidárias. O debate sobre 2022 continua e diálogo e composição de grupos será necessário na construção de um projeto que o Tocantins precisa.

Ronaldo Dimas, Paulo Mourão, Laurez Moreira, Ataides Oliveira e Osires Damaso se declaram pré candidatos até o momento. No entanto, nos bastidores e na base há uma expectativa pela posição do senador Eduardo Gomes no pleito do próximo ano.

A Gazeta acompanha todos os bastidores e informa diariamente as movimentações dos pré candidatos.

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