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Coligação contesta números sobre BEM e aponta redução de operações

Começou a guerra das contra-informações entre as coligações. Após a coligação de Mauro Carlesse divulgar dados e perspectiva otimista sobre o Banco do Empreendedor, a chapa de Carlos Amastha contrapôs as informações usando dados do Portal da Trasnparência.

Carlesse afirmou que trabalha forte para promover a inclusão de centenas de pequenos empreendedores que buscam na captação de recursos viabilizarem seus pequenos negócios via empréstimos de R$ 1,7 milhão concedidos pelo Estado através do BEM (Banco do Empreendedor) de abril a agosto.

Mas a coligação de Amastha rebateu: “Os números apresentados por Carlesse não estão de acordo com as informações do próprio Portal da Transparência do governo do Estado (http://www.transparencia.to.gov.br/despesas/#!Despesas)”, alega.

Na versão da Coligação Amasthista: “Considerando apenas os valores pagos, o Portal da Transparência mostra que de janeiro a agosto deste ano o Banco do Empreendedor teve uma despesa total de R$ 3,84 milhões, sendo R$ 3,43 milhões (89,39%) de pessoal e encargos sociais. O montante gasto com outras despesas correntes, onde poderia estar os empréstimos, foi de apenas R$ 407 mil (10,60% do total)”, afirmou a coligação.

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Eles afirmam ainda: “Caso sejam levados em contas os valores liquidados, a diferença é ainda pior, pois a despesa com pessoal e encargos sociais aumenta ainda mais e as outras despesas correntes não têm qualquer alteração”.

No texto à imprensa, Carlesse e sua coligação afirmam que o dinheiro foi emprestado “para microempreendedores da cidade e do campo, servidores públicos, mototaxistas e pessoas interessadas em tirar a primeira habilitação”.  “É uma forma de fazer a economia do estado girar, gerar empregos e principalmente oferecer empréstimo com juros muito abaixo dos praticados pelas grandes instituições financeiras”, afirmou Carlesse sobre o assunto.

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