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Colinas: Presidente de Instituto questiona motivos de embargo de obra do Hospital da Paz

O presidente do Instituto Paulo Ricardo de Colinas , Padre Rosivaldo Almeida de Sousa questionou em nota á motivação para embargo da obra do Hospital da paz na cidade.

O município alega irregularidades, quanto a sua locação, execução e área. A gestão alega ainda que a fiscalização esteve no local e constatou que a área que está sendo utilizada, totaliza 2.025,03m², divergindo com o que dispõe o Decreto Municipal nº 33, de 14 de maio de 2019, onde fora doada uma área de 1.164,23m², totalizando uma diferença é de 860,80m².

O padre contesta e encaminhou nota em defesa da obra.

Veja a íntegra da nota do Instituto à Gazeta do Cerrado:

Amigos e Cidadãos Colinenses!!

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Cumpre-nos, desditosamente, informá-los as razões que impulsionaram os Embargos os quais impedem o prosseguimento desta obra tão necessária ao nosso Município, qual seja: o Hospital da Paz.

O prefeito Adriano, sem considerar a missão a qual se propõe a valorosa edificação, determina a paralisação da construção do Hospital da Paz pelo fato de que a referida obra: “estaria invadindo uma área de 400 metros do que fora doado de terreno”, além disso indica “que a construção se apresenta em local irregular”.

Mas, Queridos Colinenses,urge indagar por que tais infrações, como o Prefeito denomina, só foram verificadas após o início da construção? Por que quando da expedição do alvará que liberara a obra, o ilustre Prefeito já não tomara as providências necessárias para sanar as referidas irregularidades?

Destaque -se ainda que em razão do Hospital da Paz se perfazer um projeto o qual tem por intuito precípuo apenas propiciar benefícios à População Colinense,o Prefeito de Colinas não utilizou-se da razoabilidade e relevou meras ” infrações ” de cunho administrativo, em prol do bem comum?

Mas não! Infelizmente o nosso gestor com o afã de somente preservar interesses particulares e atentar contra eventuais adversários, utiliza-se de seu poder, frise-se, dado pelo POVO, para atrasar um empreendimento cujo o único escopo é sanar a grave enfermidade que acomete nossa querida Colinas,qual seja: a ausência de um DIGNO sistema de saúde!

Dessa forma, colocando o interesse público em segundo ,terceiro,quarto, lugar. Sendo essa a marca primordial desta calamitosa gestão!

Pe. ROSIVALDO ALMEIDA DE SOUSA

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