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Com “desinteresse” popular, meio político vive a expectativa e esperança de uma reviravolta na disputa ao Governo, mas…

Urna Eletrônica - Foto - Divulgação

Maju Cotrim

Muito além de declarações ou de posts em redes sociais muita coisa acontece nos bastidores da política do Tocantins e em reuniões, ligações e outras formas de comunicação entre políticos do Estado.

Como o cenário está tão morno e sem novidades a todo momento alimenta-se expectativas de mudanças ou reviravoltas como desistências ou chegada de mais alguém no páreo.

Enquanto isso na realidade do dia 8 de junho o que se tem além de declarações e de dúvidas é uma pré-campanha ainda sem cair no gosto de quem verdadeiramente deveria se interessar por ela: a população.

Arranjos, acordos, junções, separações, entendimentos, desentendimentos; tudo mais que pode acontecer até o dia das convenções não muda algo que já é uma certeza nesta disputa até o momento: o desinteresse da população e até de líderes locais pelo processo. E isso não é só sobre nomes… ando pelas ruas e sempre me perguntam: quem é mesmo que vai sair candidato mesmo?

Quem empolga de fato os eleitores? Que pré-campanha é essa onde espera se uma cartada de mestre que possa aumentar as expectativas e de fato melhorar o ânimo político eleitoral? Em meio á necessidade de respostas outra certeza: a de que além das vontades políticas está uma população, 30% dela na pobreza, que espera experiência, maturidade e acima de tudo política como um serviço social e não só para grupos rivalizarem e disputarem poder político.

Criar expectativa, cogitar, analisar, dialogar: são processos normais do período de pré campanha resta saber o que de fato vai virar fato.

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