Há indícios de que Guilherme Otaviani tenha sido vítima de homicídio – Foto – Reprodução TV Anhanguera
A morte de Guilherme Roberto Otaviano Grasse, de 29 anos, na propriedade rural que pertence à sua família, segue sendo investigada pela Polícia Civil do Tocantins.
Ele era o principal suspeito de ter espancado a própria mãe, a advogada de 71 anos, Lourdes Otaviani, o que causou sua morte após quase 40 dias internadas. Além de ser suspeito de matar a mãe, Guilherme era investigado também pela suspeita de envolvimento na morte da avó, em 2021, que faleceu em um hospital depois de ser espancada.
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Segundo o relatório da Polícia Militar (PMTO), o caseiro que trabalha com a família há anos, contou que tinha conversado com Guilherme por volta das 17h30 do dia anterior à morte dele, em 28/2/2024 e combinou que o iria até a fazenda para encontrá-lo.
No dia seguinte, em 29/2/2024, o funcionário da fazenda foi até o local, por não conseguir mais contactar Guilherme e quando chegou, o encontrou caído ao lado do portão que dá acesso para a propriedade já sem vida. O caseiro contou ainda que conhecia a família há muito tempo e Guilherme desde os cinco anos de idade. Ele ainda relatou que o corpo tinha ao menos três marcas de tiro.
No dia em que o corpo foi encontrado, a Polícia Civil, Perícia e Instituto Médico Legal compareceram ao local. O corpo está passando por exames, para apontar as causas da morte. A polícia suspeita que Guilherme tenha sido vítima de homicídio.
O caso está sendo investigado pela 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Paraíso do Tocantins)