Equipe Gazeta do Cerrado
Mais de dois meses se passaram desde o desaparecimento do servidor da Adapec, Carlos Roberto da Silva, de 56 anos, em Guaraí região centro-norte do Tocantins.
Na época do crime, o filho do servidor público, Guilherme Bernardo da Silva disse que ele foi abordado por dois homens que estavam encapuzados e armados. Depois disso, Carlos Roberto nunca mais foi visto.
Ele tinha ido ao setor Jardim Iraci, deixar a namorada em casa quando tudo aconteceu.
Após ser pego pelos dois homens, horas depois o carro do servidor foi encontrado em uma fazenda na zona rural queimada com um corpo carbonizado dentro.
Nesta quinta-feira, 30, Gabriel Bernardo disse durante uma entrevista a um portal de notícias que a espera pela identificação não está fácil.
“Estamos na luta, vivendo um dia após o outro, mas não está fácil. A gente precisa desse exame para poder emitir o atestado de óbito e para poder dar um enterro digno para o meu pai”.
Por outro lado a Secretaria de Segurança Pública (SSP-TO) informou em nota que o material genético foi encaminhado para um Laboratório de Genética do Instituto de Criminalística.
Disse ainda que os familiares da vítima também colheram material genético para fazer o exame comparativo.
O Laboratório de Genética Forense iniciou recentemente seu funcionamento no Tocantins e alguns casos estavam na lista de espera, existem critérios de prioridade a serem seguidos. Os peritos estão empenhados para que as demandas sejam solucionadas os mais breve possível.
Por fim a SSP ressaltou que o caso está sendo investigado pela 5ª Divisão Especializada de Investigações Criminais de Guaraí .