Maju Cotrim
A idealizadora do Movimento pela Vida, a psicóloga e terapeuta, Tânia Cavalcante, concedeu entrevista à Gazeta do Cerrado na qual fala sobre como a pandemia tem mexido com o ser humano. “Primeira coisa a história do medo, do medo da morte, e quando ele aparece o medo da morte as outras coisas ficam irrelevantes, isso acontece muito com o câncer, por exemplo, que passam por quimioterapia que depois que passam por esse trabalho, por essa experiência da luta contra o câncer as pessoas percebem que tem certas coisas na vida que são irrelevantes. Agora estamos vendo isso num nível mundial. Existe uma consciência de massa e isso repercute energeticamente, quando tem muita gente pensando numa coisa é um fenômeno que acontece a reboque. A grande massa pensando”, disse.
O sentimento social é de análise da própria humanidade, segundo ela.
“Neste momento as pessoas são invocadas a esse temor a perceberem o que é realmente na vida e dar valor a coisas que agora não temos como ter agora como abraço e carinho. Acredito que estamos tendo uma oportunidade de darmos um salto e sermos realmente humanos, na integridade da palavra”, disse.
A Gazeta pediu ainda dicas para a mente neste momento.
“Primeira coisa é cuidar do exterior, não podemos pensar lá em cima antes de pensa lá em baixo. Fazer caminhada em casa, meditação. ter uma alimentação mais saudável, perceber o que realmente necessário para manter sua saúde física. Dormir bem,,,,sobre o ponto de vista emocional fazer yoga que também ajuda na questão física, tirar um período do dia para você ver as notícias mas não passar o tempo todo vendo notícias. Respirar…a respiração te ajuda a acalmar, a serenar, a ter discernimento e á imunidade e ser solidário, mandar uma mensagem legal para as pessoas queridas, ligar para pessoas que você sabe que estão sozinhas”. disse.
Ela aconselha ainda que é importante orar, rezar, meditar de acordo com a maneira de cada um. ‘Se conectar com o todo. Temos em nós a projeção da grande mente cósmica”, pontuou.
Movimento pela Vida online
O Movimento Pela Vida este ano estava previsto para junho e ainda é analisada a possibilidade de uma versão online. ‘Estamos pensando em fazer sim, passando tudo isso vamos ver o andar da carruagem”, disse.
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