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DE FRENTE COM MAJU: Eduardo Gomes abre o jogo sobre relação com Cinthia, cita problemas atuais e defende Janad: “é igual a população e já mostrou que cumpre palavra”

Maju Cotrim

O senador Eduardo Gomes falou no “De Frente com Maju” sobre sua relação com a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro atualmente.

Ele disse que não se arrependeu em ter apoiado a prefeita Cinthia Ribeiro Mantoan em 2020 mas afirmou que o cenário atual é diferente. “Hoje vemos problemas no transporte, na própria condução… o mandato é da população, quem manda na cidade é a população então quando você nega um serviço por capricho ou faz qualquer tipo de atitude de maneira personalista ai vem a sentença fatal que é o fim do mandato, acaba pra mim, acaba para todo mundo”, analisou.

“Não me arrependo mas hoje entendo que temos uma opção muito melhor”, disse.

“Eu não tinha nenhuma expectativa, nunca pedi um emprego, eu tinha expectativa era com a cidade então não vejo ingratidão, você não pode reclamar de uma coisa que você não pediu”, disse.

Ele afirmou que a confiança está atrelada a compromissos: “a quem cumpre compromisso, a quem cumpre palavra”, disse.

Janad

Sobre a Janad ele afirmou: “a Janad não precisa ser diferente, só precisa ser igual a população e isso ela é . Gomes disse que Janad cumpriu a palavra quando foi presidente da Câmara.

“Não tem drama na política, tem gente que conta drama, que conta Netflix… é cada um defender sua bandeira sem novela, sem drama e sem mimimi ”, disse sobre as eleições em Palmas.

2014

“Pra mim não faltaram 3 mil votos, é preciso sempre manter o equilíbrio, não teve trauma nenhum e deixou a lição que tínhamos que lapidar algumas coisas e deixar mais claro a nossa intenção política, sempre fizemos mandatos de formas diferentes”, disse ao citar as várias atuações em áreas distintas do seu mandato.

Superação

“Através da Sarah conseguimos mudar a vida de  milhares de pessoas”, assim ele falou um pouco do trabalho político e social que ele e sua família fazem em memória da filha, Sarah Gomes. “Essa militância na área de necessidades especiais e pelas pessoas com deficiência é apolítico”, disse.

Liderança

“O diálogo naquele momento era mais tranquilo e o país menos polarizado”, avaliou sobre seu período como líder no Congresso ao comparar com atualmente.

“A confusão no Brasil entre atividade política e comunicação é uma coisa muito forte. As pessoas tem uma maneira horrível de colocar num computador ou num post aquilo que não tem coragem de falar pessoalmente”, disse.

“O governo Lula precisa de interlocução com seus próprios aliados, quando o governo quer se atrapalhar é difícil concorrer com o próprio governo fazendo oposição”

“Falta um pouco de presença humana, emocional direta”, avaliou sobre a articulação do governo Lula.

“Quando você vê um problema político muito grande é porque as pessoas fizeram opção por mandar recado, por digitar e esqueceu de conversar com a pessoa”, avaliou.

Assista essa parte aqui:

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