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Debate na Capital: último bloco é marcado por apresentações de propostas e considerações finais

Brener Nunes – Gazeta do Cerrado

No final da tarde deste sábado aconteceu o segundo debate  dos candidatos a prefeito de Palmas. A prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) novamente não compareceu novamente alegando clima hostil e de ataques a ela na campanha. Vanda Monteiro (PSL) também não compareceu.

O debate foi mediado pelo jornalista Marissol Almofrey e teve duas horas de duração,  dividido em cinco bolcos.

Os candidatos que participaram foram: Alan Barbiero (PODE), Barison (Republicanos), Eli Borges (SD), Marcelo Lelis (PV), Professor Bazzoli (PSOL), Professor Júnior Geo (PROS), Tiago Andrino Amastha (PSB) e Vilela do PT (PT).

Confira como foi cada bloco

Veja como foi o primeiro bloco:

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Os candidatos presentes são, Alan Barbiero, Barisson, Eli Borges,, Marcelo Lelis, Professor Bazzoli, Professor Júnior Geo, Tiago Amastha Andrino, Villela do PT.

No primeiro bloco, os candidatos fizeram perguntas entre si. Primeiro, o candidato Marcelo Lélis perguntou ao Professor Bazzoli.

Lélis perguntou sobre esse acordo da atual gestão e com empresários no projeto de poder

Bazzoli afirmou que precisa oxigenar a democracia. “Minha intenção é contribuir para a gestão durante quatro anos. Isso é prejudicial à democracia, temos que lutar pela democracia”, disse.

Lélis conceda com Bazzoli. “Isso é uma armação, côncavo. Tem que ser combatíamo-nos todos. Isso se vitimismo, as mulheres são fortes. Ela deveria estar aqui discutindo conosco. Eu peço que hora de todos nós nos juntarmos”, conclui.

Na tréplica, Bazzoli afirmou que briga para a população conheça todas as propostas. “É importante que cada eleitor conheça os candidatos e vote no dia 15”, finalizou.

Em seguida, Tiago Andrino perguntou a Bazzoli sobre a gestão de Cinthia durante a pandemia. “Ela sacrificou o comércio. Como você observa a gestão de crise até agora?”.

Em resposta, Bazzoli disse que o gestor deve cuidar disso com a ciência. “Infelizmente, eu discordo da gestão por não ter esse gerenciamento. E seria necessário diálogo com os comerciantes, para que não perdessem sua renda”, disse.

Na réplica, Andrino disse que a prefeita não chamou um médico para sua gestão, e errou. “Fechou em São Paulo, ela copiou e fechou aqui. Ela brigou comigo na justiça devido aos ônibus me a resposta da saúde foi pobre. Faltou remédios, faltou espaço nas upas”, disse Andrino.

Bazzoli, em sua tréplica destacou sobre o transporte. “Os ônibus são câmeras de contaminação. O transporte é essencial apara a comunidade, e temos que tratar para não contaminar”, finalizou.

O próximo candidato foi Eli Borges que perguntou a Marcelo Lélis. “O que senhor pretende fazer para o setor produtivo rural?, disse.

Em resposta, Marcelo afirmou que andou pelo setor rural de Palmas. “O setor é um grande gerador de trabalho. Precisamos reorganizar espaços importantes de geração de empregos. Precisamos andar de mãos dadas com os empresários”, afirmou.

Na réplica, Eli disse que é lamentável que o setor rural não funcionou nas gestais anteriores. “As nossas férias estão depredas e a produção estão precária. A comercialzão desses alimentos estão péssima. Vou criar um projeto para fomentar isso, melhorar as estradas”, disse.

“Ano que vem vou arrancar a ciclovia da avenida Tocantins, no dia do aniversários de Palmas”, disse Lélis.

Logo após, Professor Júnior Geo perguntou a Lélis. E perguntou quais suas propostas para escoamento.

Lélis disse que irá ficar na geração de empregos.

Geo afirmou que irá tentar trazer uma central de distribuição do Correios para Palmas.

Na tréplica, Lélis diz que gerar emprego e trabalho é o maior desafio. O que fizeram com os empresários foi desumano. Eles estão revoltados”, afirmou Marcelo.

Tiago Amastha Andrino foi chamado para responder as perguntas. Barison perguntou.

O candidato do Republicanos perguntou sobre a pasta da Educação. “Os políticos adoram indicar familiares e amigos. Como você vai enfrentar esse impasse? Desse nepostismo dentro da Semed?”, perguntou.

Andrino disse que a Educação foi cabide de emprego. “Quando fui secretário fiz concurso. E irei fazer mais CMEI’s e escolas. A prefeita atrasou várias obras”, disse.

Barison disse que na Educação é a maior roubalheira. “Se acabar com tudo isso vamos salvar o futuro das nossas crianças”, disse a Andrino.

Tiago disse que a solução é acabar com os cabides de emprego. “Não tem vagas nas creches porque a prefeitura atrasou seis obra e não apresentou nada de novo na educação”, finalizou.

Vilela do PT perguntou a Andrino em sua vez. “Queria de saber se o senhor irá manter a Avenida Tocantins”, disse.

Andrino respondeu que estará ao lado dos empresários. “Eu irei gerar empregos e empregos. Vou tirar a ciclovia da avenida e colocar calçadas, iluminação”, afirmou.

Vilela disse que está sintonizado com Andrino. Precisamos gerar emprego e Palmas será um centro de logística na região norte e nordeste”, afirmou.

Tiago disse que possui projetos fiscais e de microcrédito.

Na próxima vez Alan perguntou a Eli Borges. “Como o senhor irá gerar 50 mil empregos em quatro anos?”, disse.

Eli respondeu focando no turismo. “Iremos diminuir a carga tributária e trazer as empresas que foram embora e atrair as que não querem vir para cá devido a grande caranga tributária. Teremos um investimento de R$ 20 milhões em um grande parque tecnológico”, afirmou.

Na réplica, Alan disse que irá implantar Amélia da liberdade econômica. “Iremos ficar na criação de peixes. Temos que cuidar também da juventude. Mas pergunto, cite para mim as suas iniciativas pessoas que trouxe emprego nos seus 30 anos na vida pública?”.

Eli disse que destinou mais de R$ 30 milhões aos Tocantins em emendas.

Bazzoli foi o próximo a perguntar a Eli. “O seu governo seguirá o governo Bolsonaro sobre a cloroquina e privatização do SUS?”.

“Sou bolsonaristq, mas irei construir o hospital municipal. Nosso jogamos milhões fora, destinei emendas à saúde e aqui em Palmas não teve nem um hospital de campanha@, respondeu Eli.

Bazzoli disse que não se sentiu contemplado sobre a prevenção. “O senhor teve a COVID e não ficará na prevenção?, voltou a perguntar. E perguntou sobre esse bolsonarista independente.

“Eu defendo a linha de Bolsonaro. Mas sobre a prevenção, devemos ver sobre o agente de saúde e Palmas é a única capital que não possui hospital municipal”, finalizou.

Segundo bloco

No segundo bloco do debate, Andrino e Geo se estranharam após Tiago cutucar sobre o auxílio moradia que deputado recebeu.

No início do segundo bloco Marcelo leis criticou a BRK por jogar esgoto no lago de Palmas.

Júnior Geo destacou que muitos moradores do setor Berthaville, sofrem pois ficam próximos ao centro de tratamento de esgoto.

Já Andrino, disse irá fazer um projeto para a construção de casas e pediu explicações a Geo sobre o auxílio moradia de R$ 4mil. “Não dá para usar esse dinheiro em projetos sociais”, afirmou.

Júnior disse que utilizou o recurso para peneiros sociais. “O hospital é um exemplo. Feio é utilizar sobrenome de outra pessoa. Estamos aqui para apresentar propostas”, respondeu.

Barison respondeu às perguntas de Eli Borges. “Barison qual seu projeto para levar infraestrutura para a capital?”, disse.

Barison disse que está é uma de suas áreas. “Faço loteamentos. Pegar estás áreas e farei saneamento, rede elétrica. E farei isso em áreas que não tem toda esta estrutura. Mas não vou citar estes setores”, disse.

Eli replicou. “Eu quero registrar a minha indignação devido a obras eleitoreiras. Nós vamos manter o centro bonito, mas também vamos levar para os setores periféricos”, afirmou.

Geo, perguntando a Barison perguntou sobre a taxa de esgoto e IPTU abusivas.

Barison afirmou que realmente deve diminuir as taxas de esgoto e IPTU. “Palmas estão se tornando uma cidade inóspita para o empreendedor”, disse.

Geo perguntou: “vocês ainda querem aumentar os impostos? Eu irei reduzir o custo de vida e melhorar a qualidade”, afirmou.

Barison continuou defendo o empreendedorismo e afirmou que também irá diminuir os impostos. “Quanto mais caro o imposto, menos arrecadação”, disse.

Barison perguntou a Vilela. “Como o senhor pensa em atrair empregos, indústria. Como enfrentaremos esta crise do desemprego?”.

Vilela disse que de imediato terá um programa de crédito. “Disponibilizaremos para o empreendedor R$ 30 milhões em crédito. Eles encontrarão uma mão amiga na prefeitura”, disse.

Em sua réplica, Barison concordou com Vilela. “Nós pretendemos fazer o programa do ambulante com cursos e capacitação. O poder público tem que deixar a iniciativa privada em paz”, disse.

Vilela destacou sobre o homem do campo. “A agricultura foi abandonada em Palmas”.

Alan, próximo a perguntar a Vilela. “Qual seu projeto para a juventude?”, disse.

Vilela afirmou que criará um polo para os empreendedores em Palmas.

Na réplica, Alana falou com os jovens. “Palmas abandonou a juventude. Eu irei criar um centro de tecnologia. Para você ter seu primeiro emprego”, disse.

Vilela diz pede que todos se unam para a volta da boa política.

Na próxima, Bazzoli pergunta a Barbiero. “Você segue o Bolsonaro?”

“Olha, o tratamento dele com a imprensa é ruim. Temos que dialogar com todo mundo, é falta isso. Essa divisão entre esquerda e direita é obsoleta”, afirmou.

Bazzoli disse que todos precisam se posicionar e chamou Alana de bolsonarista independente. “Essa influencia vai diretamente a população”, afirmou.

Alan disse que é contra dogmas em sua resposta é que até debate não é salvável ao Brasil.

Já Vilela, perguntou se Alan terminará seu mandato, já que existe muito troca troca.

Alan cutucou os deputados que tentam a vaga de prefeito e prefeito que tentou governo e deixo sua vice assumir.

Vilela, em resposta disse que os comerciantes estão cansados. “Sendo eleito série um prefeito de apenas quatro anos. Sou contra a reeleição. Não faltará vagas nas creches nem insumos na saúde”, prometeu.

Alan ainda criticou Cinthia, sobre uma aliança forçada. “Coloquem pessoas novas. Palanques pesados, desconfiem”, afirmou.

Terceiro e quarto blocos

Nos terceiro e bloco, os candidatos escolhem a quem perguntar. E o que foi destaque foi sobre a ideologia de gênero nas escolas.

Andrino começou chamando o Resolve Palmas de Complica Palmas. “O alvará tem que ser automático. Temos que confiar nos empresários”, afirmou.

Lélis escolheu perguntar a Júnior Geo sobre a questão do vitimismo da candidata à reeleição. “Não entendo por que uma pessoa que propõe a se manter no poder sem ter a condição de vir até e discutir conosco?”, disse.

Geo disse que entende a falta dela. “É difícil explicar porque deixou as obras para fazer ajeita se tinha dinheiro em caixa. Os problemas como vice, e depois de escolher outro vice que é irmão de senador”, disparou.

Marcelo afirmou que, “80% dos palmense lá querem mudança. Tem espaço para os políticos, mas não para o povo. É hora de nos candidatos refletirmos, o nosso projeto pessoal ou a cidade que amamos?”, perguntou.

Na tréplica, Geo, disse que telespectadores. “Vocês me conhecem, conhecem a minha vice Rose Damaso. Você sabe que estou falando. Trabalho nas salas de aulas da capital já 20 anos. Temos muitas fakenews para manchar a imagem muita gente de bem, mas não vai dar certo”, finalizou.

Em sua vê, Tiago Andrino escolheu Gil Barison para perguntar sobre o caos na assistência social, empregos, educada e saúde. “Qual seu plano para a retomada do desenvolvimento de Palmas?”, disse ao candidato.

“Nós devemos trazer empresas para Palmas. Está difícil empreender em Palmas, gerar emprego e renda a população”, afirmou Barison.

Assino diz que pensa como Barison. “Antes tinha médico nas UPAS, hoje não. Tem ratos. Vamos acabar com privilégios, acabar com o nepotismos. Eu recusei tantos privilégios. Economizei R$ 1 milhão com isso. Imagina se todo tivessem feito o mesmo?”, pontuou.

Barison disse que Palmas está inóspita ao empreendedorismo. “Precisamos de gente nova na Capital, de uma oxigenação. Foram seis anos com Amastha, dois com a vice dele, e agora você quer também”, afirmou.

Eli chamou Professor Bazzoli em sua vez, e perguntou qual sua visão da ideologia de gênero nas escolas.

Bazzoli disse que entende a necessidade de trabalhar a educação de maneira integral. “Ela tem que passar por diversos conhecimentos. A criança precisa conhecer a educação sexual, precisa conhecer tudo. Temos estudam que comprovam que abusos sexuais acontecem em casa e precisam dessa educação nas escolas, disse.

Eli disse que a criança não sabe sobre nada disso. “Eu defendo a família como base da sociedade. As faixas etárias precisam ser respeitadas. Escola é lugar de português, matemática, não de ideologia. Criança não faz parte do debate, mas vítima. É esse modelo não funciona porque a pessoa entra em crise”, destacou.

Bazzoli disse que, “o nosso José de ver família é diferente. Sou educador há 30 anos, e trabalho com educação infantil, e considero querias deve ser trabalhada e completa, e deve integrar isso também”, afirmou.

Em sua vez, Júnior Geo escolheu Eli Borges para responder suas perguntas. Sobre educação, ele perguntou sobre substituição de professores por monitores nas CMEis.

Eli disse que o ensino de Palmas deve ser revisto. “Devemos valorizar o profissional”, afirmou.

Geo defende os professores. “Nada melhor que um professor com 20 anos nas salas de aula em Palmas para saber sobre o assunto. Para saber qual a dificuldade, e o que se enfrentam e sei a solução para eles”, afirmou.

Eli disse que quer inserir na Educação a família. “Sou contra a ideologia de gênero na escola. A família deve parricpae na escolha do material pedagógico nas escolas”, disse.

Barison, em sua vez escolheu Alan Barbiero para o embate. “Professor, na cidade a uma demanda pelo Hospital Municipal. Qual sua opinião sobre a construção do hospital em Palmas?”, disse.

Alma disse que é favorável. “Olha, em Araguaína já se inaugurou o segundo hospital municipal. Palmas não tem, é a única capital. Também defendo a construção do hospital universitário”, destacou.

Barison disse que um hospital não ficaria pronto nos primeiros quatros anos. “Também acho que iria prejudicar o já frágil sistema de saúde da cidade. Precisamos de novas Upas. Várias espalhadas pela cidade, vem gente de outros estados para cá. Temos que acabar com isso, pontua.

Alan retruca. “Barison você está enganado. Isso é solicitado pelo sindicato dos médicos. E você está sendo xenofóbicos pois os parentes e maranhenses vem para cá e usam os hospitais e gastam aí também. Isso quer dizer que não iremos investir nas Upas, mas temos que melhorá-las”, disse.

Veleja perguntou a Marcelo Lélis sobre os vazios urbanos na Capital. “O que vice entende sobre esses vazios urbanos, é o que fará sobre a habitação?,” perguntou.

“Vou desviar um pouco do assunto. As pessoas não aguentam mais esse projeto de poder. Elas gritam por mudanças, precisamos de mudanças. Nosso projeto pessoal é mais importante que Palmas?”, insistiu.

Vilela disse que irá apoiar o micro e pequeno empreendedor. “Vamos criar um crédito de R$ 30 milhões através do Banco do Povo. Grandes empresários de Palmas deram seu primeiro passo junto com o Banco do Povo, disse.

Lélis ainda destaca sobre um novo projeto livre, sem amarras e que não tenha outro interesse a não ser o povo. “80% dos palmense lá exigem mudanças”, concluiu.

Alan Barbiero pergunta em sua vez a Vilela do PT. E destaca que acredita numa gestão com planejamento. “Quero saber suas obras estruturantes para Palmas?”, indagou.

Vilela disse que cuidará do povo. “Primeiro, irei estourar a família, o povo. O povo que não tem remédio, não tem saúde. As mães que não acham vagas nas creches. O povo de Palmas irá ocupar a cidade de verdade”, disse a Alan.

Barbiero diz que não se pode ter apenas ações assistencialistas. “Quero prometer saúde. Esporte e obras”, disse Alan.

Vilela diz que acha estranho pessoas que nunca tiveram necessidades básicas. “Essas pessoas dizerem que o bolsa família é uma ação assistencialista. Temos que dar condições para os filhos estudarem. E as obras, eu garanto que todas as obras iniciadas serão concluídas”, finalizou.

Quinto bloco

O quinto e último bloco do debate cada candidato respondeu perguntas feitas por jornalistas.

Andrino respondeu sobre turismo. “Eu sou candidato que mais tem propostas para o turismo. Primeira coisa que vamos fazer é recuperar nossos bares e restaurantes. Também iremos fazer um grande distrito turismo, um parque aquático, em um parque de diversões, já com investidores”, afirmou.

Eli Borges respondeu sobre infraestrutura. “Palmas tem de previsão orçamentária Mais de R$ 1 bilhão. Eu irei deixar nenhum canto de palmas sem asfalto vou levar esgoto e pavimentação aos bairros mais pobres“, disse Eli.

Júnior Geo falou sobre a pandemia. “Precisamos focar no isolamento e preciso trabalhar na saúde pública de forma séria investir no hospital municipal, não maternidade, e capacitação dos trabalhadores da saúde”, afirmou o candidato.

Barison falou sobre a mobilidade urbana. “Um dos grandes problemas é o transporte público. Isso se deve as grandes distâncias e a taxa de utilização. Precisamos deixar o transporte público mais atrativo para que aumente a taxa de utilização eliminar as tarifas”, afirmou.

Em resposta a Alan, Barison usou seu tempo final para respondê-lo. “Não é ser xenofóbico, zelar pelos recursos na área da saúde que temos na nossa cidade, é ser responsável e quando você é da iniciativa privada você faz conta, você analisa, quando você é político você faz promessas vazias. Hospital municipal depende de projetos de estudo, que não ficariam prontos antes do próximo mandato”, disse.

Vilela do PT respondeu sobre o mercado de trabalho geração de emprego.”Palmas é uma cidade que tem capacidade para exportar alimentos. Existe a falta de investimento na agricultura. Palmas importa mais da metade dos produtos que consumimos. Vamos investir pesadamente na agricultura, na Indústria e no comércio. Esse dinheiro disponível será de muita utilidade para os jovens que queiram entrar no mercado de trabalho. Hoje existe a possibilidade de usar tecnologia, os jovens poderão começar uma empresa e prestar serviço”, disse Vilela.

Alan falou sobre desenvolvimento e planejamento urbano. “Esse problema não é resolvido por vaidade. Eu vou chamar o governo do estado em resolver essa situação. Agora também tem uma desculpa, o Irmã Dulce até hoje não foi assaltado por falta de vontade política”, afirmou.

Considerações

Nas considerações finais cada candidato teve um minuto.

Bazzoli disse palmeirenses pedimos o seu voto em sua confiança. Vamos implantar o passe livre que é uma tendência mundial em mais de 30 países. Em mais de 12 cidades brasileiras funcionando com sucesso enorme. Peço o voto dos progressistas para que consigamos acabar com conchavos políticos”, finalizou.

Marcelo Lélis disse quede sente preparado para a missão. “Peço que volte a confiar em mim e no meu projeto. Sou apaixonado por essa terra, nosso projeto é movido por amor a Palmas. O que mais quero quando meu mandato acabar é andar pelas ruas da minha cidade e ouvir de vocês: Marcelo valeu a pena”, afirmou.

Tiago Amastha Andrino agradeceu pela caminhada que está fazendo com seus eleitores. “Eu não ando só. O projeto de Amastha foi abandonado, pois ele pensava grande. Estamos preparados com o melhor time, como uma gestão participativa. Não estou aqui prometendo nada com nada”, destacou.

Eli Borges afirmou lembrou de seu histórico. “Nunca tive contas rejeitadas, nunca tive Polícia Federal na minha porta. Prezo pela família, tenho propostas de geração de mais de 50.000 empregos. Venho aqui agradecer o povo”, ponderou o candidato.

Professor Júnior Geo lembra que foi mais de 20 anos em sala de aula e mais de 50.000 alunos. “Eu estive do lado de vocês em todos os momentos. Pra vocês que confiaram no meu mandato e continuar confiando em mim, vamos mostrar que é possível fazer a diferença e possível fazer mais sem amarras sem rabo preso. Eu acredito que já fizemos muito. E tenho certeza que vamos fazer mais”, disse Geo.

Barison destacou os motivos de merecer os votos. “Pelo meu histórico, eu sou cumpridor de contrato. Os outros candidatos representam grupos de poder e é realmente uma luta de poder pelo poder ficando muitas vezes os interesses da cidade em terceiro, quatro, quinto lugar”, destacou.

Vilela do PT disse que desde o impeachment de Dilma, o trabalhador perde dinheiro e dignidade. “Vamos trabalhar juntos com a esquerda. Vamos juntos para que o Brasil retome as vagas nas creches, as casas populares”, disse Vilela.

Alan Barbiero agradece a todos que acompanharam debate. “Peço voto da inovação, da experiência, e da competência. Acredito que a cidade precisa de experiência de administração, mas é extremamente carente. Temos hoje uma cidade muito complexa e não podemos confiar em amadores”, destacou Alan em suas considerações finais.

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