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Defensor da campanha de Dorinha, Eduardo Siqueira vê coerência na escolha da aliada e diz sobre eleições: “não terei crachá nesta campanha”

Maju Cotrim

O deputado estadual Eduardo Siqueira não vai disputar mais um mandato, porém, é sempre visto como um conselheiro e articulador político. Em conversa com a Gazeta nesta segunda-feira, 8, ele comentou seu apoio à aliada Professora Dorinha ao Senado.

Ele analisou que Dorinha já provou que é o melhor nome e perfil para estar no Senado. “Como membro filiado do UB participei de formalidade da homologação dos deputados estaduais, federais e senadora e em relação a coligação: única candidatura que tem um governador definido é a da Dorinha, houve coerência, ela precisava ter um palanque estável com competitividade”, analisou.

“Eu marcho e continuarei trabalhando na campanha dela e se isso deságua em um apoio para a chapa como um todo é uma consequência … eu não podia estar com ela e com outro candidato. As reservas não são motivadas por mágoa… o que está em pauta agora são as candidaturas e desenrolar das campanhas”, disse.

Ele comentou que está tranquilo e que não guarda mágoas após ter se afastado da gestão atual ainda antes de Dorinha aderir ao grupo Palaciano. “ Magoa não é ferramenta para a política, o governador não me deve nada”, chegou a dizer após ter se afastado do Palácio.

“Não me vejo secretário nem coordenador da campanha de ninguém e estou tranquilo com isso”, pontuou. “Não me cabe crachá de coordenador, não terei crachá nesta campanha. Eu não estou em campanha contra ninguém”, deixou claro.

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“Não tenho arrependimentos com relação ao que aconteceu, não tem ninguém me devendo desculpas está, tudo certo”, pontuou.

Sobre o cenário no geral ele evitou comentários porém disse ter visto coerência nos movimentos de esquerda do candidato Paulo Mourão. Sobre outros aspectos ele resumiu: “Incoerência cabe á opinião pública apontar”, disse.

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