Maju Cotrim
A Gazeta do Cerrado conversou com o pré candidato Eduardo Siqueira Campos(Podemos) sobre suas movimentações na capital.”Meu ano não terminou porque ele começou e continua nas ruas”, disse o pré candidato.
“Vou a toda comunidade, vou na zona rural, nos bairros e encontro pessoas que não só viram minha administração mas como conhecem o legado do meu pai”, conta.
“Qual é a meta? Entre 5 ou 6 pessoas é estar no segundo turno, minha luta é para ir para o segundo turno, eu creio na minha eleição, creio num debate no segundo turno”, disse.
Segundo ele, “minha campanha é de muita movimentação, a gente não para, queremos fazer um comparativo do poderio econômico com o poderio popular, história não se compra em prateleira de loja, personagem você cria e monta”, afirmou.
Junção
A Gazeta perguntou se há conversações para possível junção de grupos em torno do seu projeto. “Existe muita revolta e isso gera um ambiente de conversa, mantenho uma parte da minha agenda públicavel, o retrato da minha caminhada e a terceira vertente que é o bastidor”, comentou.
“Amastha tem os vínculos dele e a história dele, Com o Amastha não há nem está existindo nenhuma conversa entre nós”, disse ao ser questionado sobre possibilidade de união com o pré candidato Carlos Amastha.
“Tem muitas forças que se opõem ao que está acontecendo na cidade”, ponderou ao repetir várias vezes o que chama de “excesso de poderio econômico” por parte de alguns adversários.