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Eduardo Gomes conseguiu mais de R$ 13 milhões para saúde de Araguaína só este ano; mais de R$ 4 mi para o CRER

Maju Cotrim

A segunda maior cidade do Tocantins, Araguaína, já recebeu somente este ano através da gestão do senador Eduardo Gomes quase R$ 14 milhões em recursos federais. Nesta terça-feira, 18, foram liberados quase R$ 6,5 milhões para a área de atenção básica da cidade.

Segundo o secretário de saúde da cidade, Gean informou à Gazeta do Cerrado, os recursos já estão garantidos e reforçam a área no município. “Foi uma luta Importante via força política do senador e com ajuda do deputado federal Tiago Dimas”, afirmou.

Somente este ano via articulação de Gomes já foram R$ 345 mil por mês totalizando R$ 4,1 milhões para o Centro de Especialidades em Reabilitação e ainda R$ 210 mil por mês que fecha em cerca de R$ 2 milhões para a UTI Pediátrica.

Procurado pela Gazeta, o senador ressaltou o trabalho da atual gestão da cidade sob o comando do prefeito Ronaldo Dimas. “Araguaína está pronta para receber ao todo mais de R$ 200 milhões só este ano. O prefeito Ronaldo Dimas tem credibilidade das instituições e da população que o reelegeu”, disse.

Em meio a Polêmica e após “entrevero” por causa do discurso de Dimas durante o PPA em Araguaína, o senador afirmou ainda: “Só recebe recurso federal quem é bom pagador e tem bons projetos”, alfinetou. A fala dele vem um dia após o secretário de Agricultura do Tocantins e adversário político de Dimas, César Halum afirmar sobre o gestor de Araguaína: “quem é mal pagador é bom cobrador”, disse

O senador disse ainda que os agentes políticos tem a responsabilidade de trabalhar com igual força para ajudar os 139 municípios e lembrou ainda o esforço do governador Mauro Carlesse para reenquadrar o Estado e garantir a liberação de recursos. “O Carlesse tem feito esforços para colocar o Estado no eixo”, disse.

Gomes pontuou também que questões políticas devem ser deixadas para os palanques do próximo ano e que o momento é de união das forças políticas para ajudar o Estado. “É hora de se unir”, disse.

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