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Educacão e Saúde confirmam greve dia 9; Governo diz estar disposto ao diálogo

Assembleia Geral da categoria da Educação no fim da tarde desta quinta-feira, 4, decidiu pela greve geral a partir de 9 de agosto, junto com as demais categorias em defesa da data-base 2016. Também foi decidido o fim da Operação Tartaruga nas escolas.

Os servidores se manifestaram com caminhada e ato em frente ao Palácio Araguaia. Além da Educação os servidores da Saúde também votaram pelo início da greve em todos os hospitais públicos do Estado também a partir da mesma data.

Procurada pela Gazeta do Cerrado, a secretaria Estadual da Educação informou que apenas 28% das escolas aderiram á paralisação nesta quinta-feira. Com relação á greve a pasta informou que espera não haver prejuízo para estudantes do Enem. “A Seduc entende que as reivindicações são um direito dos servidores mas espera, contudo, que qualquer definição tomada pela categoria não venha a prejudicar o ano letivo dos estudantes, principalmente os que estão em fase final de estudos para o Enem, vestibulares e outros processos seletivos”, informou.

Confira a íntegra da nota: 

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Assunto: Paralisação dos servidores da Educação

Sobre a solicitação deste veículo de comunicação, a Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) informa que 28% das escolas aderiram ao movimento paradista desta quinta-feira, 4. A Seduc entende que as reivindicações são um direito dos servidores mas espera, contudo, que qualquer definição tomada pela categoria não venha a prejudicar o ano letivo dos estudantes, principalmente os que estão em fase final de estudos para o Enem, vestibulares e outros processos seletivos.

Com relação a reposição de aulas eventualmente perdidas, qualquer definição será tomada somente após a confirmação de estado de greve dos educadores, a partir de um calendário específico para tal.

O Governo do Estado é sensível às causas dos servidores públicos tocantinenses e se mantém disposto ao diálogo com todas as categorias para que os direitos de todos sejam garantidos, dentro da atual realidade de crise econômica brasileira e, portanto, do Tocantins.

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