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Eleição na OAB pega fogo: Chapa de oposição diz que ataques é sinal claro de desespero

Foto – Divulgação

Um material encaminhado para a imprensa nesta quinta-feira, 4, pela chapa de Ester Nogueira, canditada a presidência da OAB Tocantins, afirma que candidato à reeleição Gedeon Pitaluga, é genro do ex-deputado federal César Halum (Republicanos), secretário no Ministério da Agricultura; cunhado do deputado estadual Ricardo Ayres (PSB); tem o apoio de vários secretários estaduais; sua esposa trabalha na Junta de Julgamento Tributários; é compadre do desembargador afastado Ronaldo Eurípides; tem o ex-governador Marcelo Miranda (MDB) como padrinho de casamento e, há duas semanas, foi denunciado criminalmente sob a acusação de distribuir propina para o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB) em investigação sobre a venda de sentenças.

“Enquanto o Presidente Gedeon faz afirmações aleatórias e infundadas, próprias de político em palanque eleitoral, nós apontamos especificadamente seus vínculos, suas relações políticas convencionais, enquanto a grande mídia se encarrega de noticiar as suspeitas de suas relações espúrias”, ressalta o advogado Pedro Biazotto, ex-conselheiro Federal da OAB e apoiador da chapa liderada pela advogada Ester Nogueira.

Ester Nogueira – Foto – Divulgação

Biazotto afirma que o ataque aos adversários é um claro sinal de desespero de Gedeon. “Ele viu que a oposição se fortalece a cada dia e que sua continuidade no cargo está ameaçada”, frisa o advogado.

Por sua vez, Ester Nogueira destaca que o momento é de união total para que a OAB possa recuperar a credibilidade. “Nós precisamos voltar a ser respeitados no mundo jurídico e na sociedade. Hoje, infelizmente por causa dos graves problemas pessoais do presidente, os advogados e as advogadas estão sendo vistos com desconfiança”, pontua Ester.

A chapa afirmou por fim que além de denunciado criminalmente pela PGR (Procuradoria Geral da República) por corrupção e lavagem de dinheiro em processo que tramita no STJ (Superior Tribunal de justiça), Gedeon foi condenado por estelionato na Justiça Federal do Tocantins sob a acusação de usar documentos falsos para ter acesso à fortuna de uma idosa que não tinha herdeiros.

Fonte – Assessoria

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