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Eleição na UFT: Em Araguaína, Adão e Marluce discutem criação da UFNT

A criação de um Comitê para acompanhar a implantação da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT) com o intuito de facilitar e fortalecer a iniciativa. Essa é uma das proposituras dos professores Adão Francisco  e Marluce Zacariotti, da Chapa UFT Forte que são apoiadores da nova Universidade.

A ideia foi apresentada durante reunião do grupo com o diretor do campus em Araguaína, José Manoel na tarde desta segunda-feira, 29. “Nós apoiamos o movimento de implantação da UFNT que será uma realidade necessária, principalmente para esta região. É preciso uma participação efetiva de todos os envolvidos neste projeto”, disse.

A professora Marluce falou da importância do diálogo neste processo e citou a necessidade da reformulação do campus de Araguaína no que tange às necessidades prioritárias dos professores, técnicos e acadêmicos. “É preciso uma estratégia de apoio neste processo. O Campus tem que se fortalecer porque antes de se tornar UFNT ele tem que se estruturar. É uma construção”, afirmou.

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A Chapa ponderou que a implantação da nova universidade precisa do apoio total da reitoria.

Para o diretor, a Chapa tem uma forma diferenciada de encarar os desafios, o que a UFT precisa neste momento de transição. “A proposta é positiva e ampliar o debate é importante. A UFNT é um projeto da sociedade”, avaliou.

Gargalos

Dentre os principais gargalos do campus de Araguaína estão a conclusão das obras da biblioteca, prédio com três pavimentos e outros. Além disso, é preciso resolver a retomada da vigilância eletrônica que teve redução de 40% no efetivo de pessoal e dos contratos de manutenção. A consolidação do curso de Medicina é outra demanda em Araguaína.

Num dia de debates, conversas e visitas no campus, a Chapa discutiu as soluções para os desafios de toda a comunidade acadêmica.

Fonte: Ascom UFT Forte

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