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Em busca da sobrevivência política: meses decisivos para a dança da cadeira dos partidos na AL

Assembleia Legislativa do Tocantins - Foto - Divulgação

Assembleia Legislativa do Tocantins - Foto - Divulgação

Maju Cotrim

Janeiro marca a intensificação das definições por troca de partidos dia deputados estaduais do Tocantins. Levantamento feito pela Gazeta junto a parlamentares mostra que pelo menos sete devem mudar de legendas para disputar suas reeleições.

A escolha envolve: recursos partidários, espaço político nas legendas e acima de tudo muita conta sobre a formação da chapa proporcional o que é fundamental para garantir a eleição.

Dentre os que podem mudar de de partido estão Fabion Gomes, atualmente no PL, Ricardo Ayres que já teria acertado a saída do PSB, dentre outros.

A sobrevivência política depende da escolha e acomodação certa num partido.

A escolha do novo partido do governador interino Wanderlei Barbosa pode também influenciar deputados mais ligados a ele. Wanderlei estimou á Gazeta que apenas em março deve escolher o novo destino partidário.

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PSDB, PP e até o PV e MDB podem também ter baixas.

Janela

Pelas regras eleitorais, seis meses antes das eleições, ou seja, em março deste ano, os parlamentares poderão mudar de partido sem correr o risco de perderem o mandato. É a chamada “janela partidária”.

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