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Em comício, Amastha anunciou que se for eleito Dianópolis será capital de uma governadoria

Foto: Assessoria de comunicação

Candidato a governador pelo PSB anuncia que a cidade será capital de uma governadoria, lamenta saída de indústrias, ressalta potencialidades turísticas e garante que criará incentivos para atrair investimentos para o Sudeste

Última parada de uma visita marcada da caravana da Verdadeira Mudança por seis municípios da região Sudeste, marcada por mais adesões de lideranças e demonstrações de apoio popular, Dianópolis recebeu com euforia e esperança o candidato a governador pelo PSB, Carlos Amastha, na noite nesta quinta-feira, 20. Centenas de pessoas lotaram o comício realizado no Setor Nova Cidade, onde fica o Hospital Regional, cuja situação caótica ilustra à perfeição o caos instalado nas unidades de saúde estaduais do Tocantins, herança dos último governantes e mantida pelo atual governador-candidato.

“O que acontece no hospital de Dianópolis, acontece em todo o Estado. O HRA (Hospital Regional de Araguaína) com ratos, minha gente! Ratos! Governador Carlesse, aqueles ratos são seus. Vamos pegar gatos e ratos desse Estado e colocar pra correr e vamos começar a viver com liberdade no Tocantins”, pediu Amastha aos dianopolinos ao abrir seu discurso.

“Eu fui empresário. Hoje sou orgulhosamente político. Quero mostrar pra todo mundo que a política é boa e nobre quando usada da maneira certa, para ajudar as pessoas”, frisou Amastha. Em seguida ele anunciou que Dianópolis será a capital de uma das 10 governadorias que criará com objetivo de descentralizar a administração e fazer o governo oferecer melhores serviços e desenvolver políticas públicas de acordo com as características dos municípios de cada região.

 

Região perde investimentos

 

“Quantas potencialidades tem esse Sudeste. Se você pega um dos atrativos naturais daqui já seria suficiente para fazer um projeto de turismo”, afirmou Amastha, aproveitando para lembrar que o governador Carlesse foi à festa da colheita do Capim Dourado, mesmo já tendo recebido uma notificação da CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina), informando que havia cancelado R$ 400 milhões de recursos para o turismo que contemplavam justamente uma estrada  para o Jalapão.

“Como é que a região perdeu as indústrias de calcário? A produção cresce e a gente começa a perder as nossas indústrias”, questionou o ex-prefeito de Palmas, criticando a política tributária do atual governo, que não incentiva quem quer investir no Estado. “Precisamos imediatamente fazer o Tocantins voltar a crescer”, encerrou Amastha, que antes já havia passado por Taguatinga, Ponte Alta do Bom Jesus, Porto Alegre do Tocantins, Almas, Rio da Conceição.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação

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