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Em nota, Assessoria militar da AL alega “mal entendido” em denúncia de racismo e conta versão do fato

Assembleia Legislativa do Tocantins - Foto - Silvio dos Santos

A Chefia da Assessoria Militar da Assembleia Legislativa encaminhou nota á Gazeta do Cerrado na qual nega a versão da professora Solange Nascimento em episódio na manhã desta quinta-feira, 8. “A informação segundo a qual a senhora Solange Nascimento diz ter sido vítima de racismo e intolerância religiosa não procede e não corresponde com a verdade”, alega a Assessoria.

A professora fará uma representação contra a Casa de Leis pois alega crime de racismo e intolerância religiosa. Segundo a Assembleia, foi apenas um mal entendido:no exercício de suas funções, o chefe da Assessoria pediu que a senhora Solange Nascimento ocupasse uma das cadeiras que lhe estava reservada no plenário. Entretanto, ela o interpelou de forma agressiva, gesticulando e afirmando que o chefe da segurança não poderia mandar-lhe sentar. O que houve, portanto, foi um mal-entendido por parte da professora, já que em nenhum momento o policial agiu de forma grosseira, descortês ou imperativa”, afirma a nota.

Veja a íntegra da nota:

NOTA OFICIAL

A chefia da Assessoria Militar da Assembleia Legislativa vem a público esclarecer que a informação segundo a qual a senhora Solange Nascimento diz ter sido vítima de racismo e intolerância religiosa não procede e não corresponde com a verdade.

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O que ocorreu foi que, no exercício de suas funções, o chefe da Assessoria pediu que a senhora Solange Nascimento ocupasse uma das cadeiras que lhe estava reservada no plenário.

Entretanto, ela o interpelou de forma agressiva, gesticulando e afirmando que o chefe da segurança não poderia mandar-lhe sentar.

O que houve, portanto, foi um mal-entendido por parte da professora, já que em nenhum momento o policial agiu de forma grosseira, descortês ou imperativa.

A verdade dos fatos será esclarecida por meio de testemunhas – inclusive mulheres presentes na ocasião –, além de imagens captadas pelas câmeras da segurança interna da Assembleia.

Convicta de sua inocência, a chefia de segurança da Casa de Leis está à disposição para quaisquer esclarecimentos.

 

Assessoria Militar junto à Assembleia Legislativa

 

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