Visando a um trânsito seguro, com a missão de resguardar a vida, neste final de semana aconteceu mais uma fase da Operação Lei Seca. A operação, que iniciou na quinta-feira, 5, e seguiu até o domingo, 8, se intensificou em pontos estratégicos da Capital. Foram feitas 357 abordagens, das quais 26 motoristas foram identificados por se encontraram em condições impróprias para dirigir e tiveram as CNHs (Carteira Nacional de Habilitação) apreendidas.
Nos quatro dias foram realizados oito blitze, sendo realizados 197 testes de alcoolemia, quando cinco motoristas tiveram resultado positivo e 21 recusaram ao teste. O Balanço foi divulgado na manhã dessa segunda-feira, 9, pela Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana (Sesmu).
O secretário Major Leonardo lembra que a infração para o motorista que se recusa a fazer o teste de alcoolemia é a mesma para aplicada a quem é pego no teste positivo, ou seja, tem a CNH recolhida e recebe multa no valor de R$ 2.934,79. “Dirigir embriagado e recusar-se ao teste é infração gravíssima. A diferença está que na recusa o motorista não responde por crime de trânsito, uma vez que os motoristas com resultado positivo de alcoolemia são encaminhados a delegacia”.
O gerente de Fiscalização, Paulo César de Lima, relatou que os motoristas que se recusaram ao teste tiveram que indicar outros condutores habilitados que passaram pelo teste, e após constado que estavam aptos seguiram na condução de seus veículos.
“Dirigir sobe o efeito de álcool é colocar, não apenas sua vida em risco, como a de outras pessoas”, lembra o gerente de Fiscalização.
A Operação da Lei Seca contou com a união dos agentes de Trânsito e da Guarda Metropolitana de Palmas (GMP).