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Em papo com alunos da UFT, candidato garante valorização da pesquisa e extensão, e ações para garantir segurança nas universidades

Implantação de escolas de tempo integral temáticas, cursinhos gratuitos para ingresso nas universidades públicas, bolsas de incentivos a alunos de universidades privadas, valorização dos professores e investimento em pesquisa e extensão irão balizar a política educacional do Estado, garantiu o candidato a governador Carlos Amastha (PSB) durante encontro promovido pela Diretoria Acadêmica da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em Gurupi, na noite desta quinta-feira, 13.

“Precisamos trabalhar como um todo. A criança precisa ter uma excelente base para chegar à universidade preparada e, quando lá estiver, ter um ensino excepcional com professores valorizados e segurança para estudar”, disse Amastha, destacando também o tema da violência que também é uma realidade vivida pelos estudantes.

O candidato a governador lembrou os exemplos das ações na segurança feitas enquanto prefeito de Palmas, como o trabalho dos guardas metropolitanos em conjunto com outras forças militares. “Vamos fazer um serviço interligado de inteligência com a segurança federal e assim proporcionar mais profissionais para atuarem nas ruas”, afirmou Amastha, enfatizando que essas ações proporcionarão segurança necessária às instituições de ensino.

Presente ao encontro, o candidato vice-governador na chapa liderada pelo ex-prefeito de Palmas, Oswaldo Stival respondeu a tema abordados pelos cerca de 200 alunos, como desenvolvimento socioeconômico  com ênfase  no agronegócio   e silvicultura, garantindo que o governo Amastha estará junto da classe estudantil.

 

Repercussão

“Foi uma noite proveitosa, visto que saímos daqui esclarecidos e colocamos nossos problemas em pauta”, afirmou o presidente do diretório Eduardo Cortes Ribeiro. “Hoje, em Gurupi, sofremos com a falta de segurança no Câmpus. Já sofremos muitos assaltos aqui dentro. Existe também uma carência no incentivo à pesquisa. O que precisamos é ter acesso aos governantes, dialogar com eles para que vejam nossas reivindicações”, lembrou.

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