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Empresário de Brasília morre no aeroporto de Palmas após sofrer tiro acidental e ser socorrido de avião

Darlan Guimarães Viana Costa estava sozinho no momento no disparo e demorou para ser encontrado, perdendo muito sangue, segundo testemunhas. Ele era proprietário da panificadora Pão Dourado.

Empresário Darlan Guimarães Viana Costa morreu no aeroporto de Palmas — Foto: Reprodução

 

O empresário Darlan Guimarães Viana Costa, proprietário da panificadora Pão Dourado, morreu no aeroporto de Palmas vítima de tiro de espingarda. Segundo a Polícia Militar (PM), o disparo foi, possivelmente, acidental.

A polícia foi chamada no Hangar 2 do Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na noite de sexta-feira (27). Testemunhas disseram que Darlan estava sozinho no momento do disparo que atingiu sua perna esquerda. Demorou alguns minutos para ser encontrado e socorrido, perdendo muito sangue no local.

Ainda conforme testemunhas, do momento do socorro até a chegada ao aeroporto de Palmas, onde receberia atendimento médico, levou cerca de três horas. Os agentes do Samu tentaram reanimá-lo, mas não tiveram sucesso.

O aeroporto de Palmas lamentou a morte e prestou solidariedade aos familiares e amigos. Informou ainda que ao saber da ocorrência ativou imediatamente todos os recursos previstos em seus protocolos de emergência.

 


Aeroporto de Palmas, Tocantins — Foto: Djavan Barbosa/TV Anhanguera

 

A panificadora Pão Dourado comunicou os clientes e amigos sobre a morte do empresário pelas redes sociais. “Sua partida inesperada nos deixa profundamente consternados, e nossos pensamentos estão com sua família, amigos e colaboradores neste momento de dor. Darlan sempre será lembrado pelo legado que ajudou a construir e pelo impacto positivo que deixou em Brasília e em todas as comunidades alcançadas pela Pão Dourado”, diz a nota.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o corpo de Darlan Guimarães permanece no Instituto Médico Legal de Palmas, onde passará por exames de necropsia. A família já está ciente e providenciando a documentação necessária para a liberação do corpo.

 

(Fonte: g1 Tocantins)

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