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Especial Gazeta: Marketing Multinível e Pirâmide Modelo: como diferenciar e evitar prejuízos

Texto: Jornalista Brener Nunes – Especial Gazeta do Cerrado

Hinode é o grande fenômeno varejista do momento. Para fugir do desemprego ou aumentar sua renda mensal, muitos estão aderindo a essa nova onda do mercado varejista. Só no Tocantins, já são mais de 3 mil consultores. Em Palmas, já chega a 500 cadastrados. A empresa utiliza uma estratégia conhecida com Marketing Multinível (MMN) ou Marketing de Rede. Mas existe outro tipo de estratégia muito parecida com o MMN, o Modelo de Pirâmide, que é proibido no Brasil, e pode ser facilmente confundidos com o Marketing de Rede.

Entrevistado pela Gazeta no Cerrado, o gerente de Educação do Consumo do Procon, José Santana Júnior, conta que, a grande diferença entre o MMN e o Modelo de Pirâmide, são os valores dos produtos no mercado. “O Marketing Multinível sempre apresenta um produto agregado com valor de mercado, esse é seu foco, vender, mas também incentiva a atrair parceiros. Já o Modelo de Pirâmide, tem como objetivo apenas atrair parceiros, aumentar a rede, e nem sempre traz um produto com valor no mercado. Assim, acarretando prejuízo”, explica.

O gerente ainda dá dicas para o consumidor não cair em algum tipo de golpe. “Primeiro, a pessoa deve conhecer como funciona os sistemas de remuneração e saber diferenciar o Marketing Multinível da Pirâmide Modelo. Segundo, sempre ficar com o pé atrás se tiver que fazer um investimento muito grande, ou ter que comprar algum tipo de combo muito caro”, conta Santana.

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